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Wednesday, November 28, 2012

Conde Modesto Leal



Água é desperdiçada no Hospital Municipal Conde Modesto Leal, em Maricá 

 


Um flagrante do descaso em Maricá. O desperdício de água potável no Hospital Municipal Conde Modesto Leal (HMCML). A cidade passou por um período sem chuvas, o que dificultou o abastecimento de água no Centro da cidade e proximidades pela CEDAE. Porém, o desperdício de água no único hospital da cidade, quando os reservatórios da CEDAE já estavam cheios devido às chuvas dos últimos dias.
Centenas ou talvez milhares de litros de água potável, limpa, foram jogados no ralo. Ao passar pelo local vimos o descaso, a água escorria pela ladeira de acesso de veículos do hospital e iam diretamente para os bueiros da cidade, desperdiçando a água que quem paga são os contribuintes.

Falta de médicos no Conde Modesto Leal preocupa população de Maricá


Casos:
O descaso com a saúde não é de agora, faltam medicamentos, gases e até gesso, segundo relato de uma estudante que foi socorrer uma pessoa e procurou atendimento no hospital na quinta-feira.
Nesta sexta não há pediatras. Fomos até o hospital constatar o descaso.
Segundo a direção do hospital, os pediatras faltaram por que a ‘firma está mudando’. "Nessa mudança, muitos médicos faltaram e estamos encaminhando os pacientes para o Posto de Saúde ou para a UPA (Unidade de Pronto Atendimento) de Inoã." comentou uma representante do Hospital à nossa equipe.
"A nossa esperança é que tudo possa melhorar em breve." comentou uma funcionária do hospital.
A manicure Luiza Souza (28) comenta que vai esperar pelo menos um clínico geral atender a sua filha de 7 anos. Porém, a direção do hospital a recomendou procurar outro local para atendimento, pois o Clínico Geral 'não tem noções médicas para atender uma criança'.
Pelo que podemos constatar, a 'humanização nos hospitais' não chegou ao Conde Modesto Leal ainda, pela AÇÃOMEDVIDA, empresa que até hoje contrata os médicos e gerencia o único Hospital de Maricá.
Prefeito viaja à Cuba e deixa a cidade entregue ao caos na saúde.
Recebemos uma denúncia de que neste sábado (3) não havia médicos atendendo no Hospital Municipal Conde Modesto Leal, no Centro de Maricá.  Nossa equipe foi até o 'Conde', onde constatamos que apenas um ortopedista atendia, na noite do sábado (3) novembro.

20 de setembro de 2012

Maricá ganha unidade de pronto atendimento 24 horas

  

 


O governador Sérgio Cabral inaugurou, nesta quinta-feira, a 52ª Unidade de Pronto Atendimento (UPA) 24h, de Maricá, na Região dos Lagos. A unidade instalada no bairro Inoã terá capacidade para realizar cerca de 350 atendimentos por dia. Os pacientes vão dispor de serviços de pediatria, odontologia e urgências clínicas, além de exames laboratoriais e salas de Raios-x, sutura, gesso, medicação e nebulização. O local contará com uma unidade de cuidados intensivos, com quatro leitos, e unidades semi-intensivas adulta. Serão 10 leitos de observação adultos e infantis, com três leitos. Uma ambulância também ficará disponível.
"Esta é uma demonstração da vitalidade da parceria. Aqui temos o esforço da Prefeitura de Maricá, do Ministério da Saúde e dos governos federal e estadual. Parceria dos três níveis de poder que significa uma vida melhor para a população de Maricá. Vi nos olhos das mães e sorrisos a tranqüilidade a partir de agora por ter uma UPA 24 horas na cidade de Maricá, que se soma a UPA de Itaboraí, de Rio Bonito, de São Gonçalo, Niterói, portanto esta região toda com uma cobertura extraordinária", afirmou o governador. Ele afirma tudo que pode não é?
O direito de liberdade de expressão ta ai como é que as famílias ficam? O governador venha viver a minha vida por uns dias para você me dizer que e o melhor que está acontecendo na minha cidade, na cidade que vc governa.
 // Fiscais do TRE estiveram coibindo a presença de candidatos a vereador no local, que, possivelmente poderiam fazer campanha política e se beneficiar eleitoralmente. Ordem da juíza eleitoral era fotografar os candidatos presentes na inauguração da Unidade de Pronto Atendimento de Inoã.  O que parece que foi um caos, candidatos e candidatos se reticulando os maiorais pela obra.

18 de junho de 2012

Relato de um acidentado

A reportagem aqui é do site Maricáinfo.

Por João Henrique Jorge - Como membro da imprensa, venho sempre informar os acontecimentos reais, e, nunca imaginei que iria fazer uma cobertura do meu próprio acidente. Eu não quis, mas fui estimulado pelo estado calamitoso que se encontra o Hospital Municipal Conde Modesto Leal.
Às 4 horas da manhã do sábado, eu, Élder Ribeiro, Luiz Carlos (Júnior), Alan Freitas e Victor Reiff, sofremos um acidente na rodovia Amaral Peixoto (RJ 106) e fomos socorrido pelo Corpo de Bombeiros de Maricá onde, eu (João Henrique Jorge), Allan e Júnior fomos encaminhados ao Hospital Municipal Conde Modesto Leal.
Chegando ao local, ficamos bastante tempo sem atendimento. O Allan conseguiu tirar radiografia de partes do corpo, mas eu e Júnior ficamos quase uma hora esperando a boa vontade dos médicos de plantão.
O Júnior foi atendido pelo cirurgião plástico e medicado logo após. Eu fiquei esperando, pois o mesmo havia dito que o meu caso não era a especialidade dele.
Fiquei uma, duas, três horas aguardando... já estava cansado de esperar, mas... só sairia dalí depois de ser atendido. O bombeiro havia dito que parecia que eu havia sofrido uma fratura no nariz.

Banheiro da sala de espera para atendimento.
Fui atendido depois de quase três horas e meia por um cirurgião plástico que relatou que não tinha fratura perceptível e que apenas um exame de raio x poderia identificar algo, mas o mesmo não passou o exame e mandou eu ficar em observação por 3 dias.
Fomos embora.
Eu, como teria três avaliações na faculdade, fui ao hospital na segunda-feira (18) para tentar pegar um atestado médico, pois o que me atendeu estava correndo para outro plantão em Belford Roxo e não me deu atestado.
Chegando ao hospital às 14h, cheio, fiz a minha ficha de atendimento e fui para esperar no corredor. Fui atendido por outro cirurgião em poucos minutos, que me passou um exame de raio X que realizei no hospital e o mesmo me diagnosticou com o nariz fraturado, mas que teria que chamar a Buco-Maxilo-Facial.
A mesma que não se encontrava no recinto, foi chamada pelo MedVida (que administra o hospital), porém, me informaram que ela iria demorar. Fui comer, pois estava desde cedo sem me alimentar, quando voltei, às 18:10 fui informado que a médica já havia ido embora. 
Neste momento foi que eu percebi que eles não estavam NEM AÍ pra mim... fiquei até às 19:20 esperando a tal médica retornar e nada.


Lacraia, ferrugem e cabelos pela sala de cirurgia plástica.
Esse é um relato de quem teve um ferimento em um acidente e procurou auxílio do sistema único de saúde da cidade de Maricá.
OBS: Nem vou comentar sobre o estado do hospital onde as portas estão caindo e há até lacraia na sala de cirurgia plástica. Precisa?

15 de junho de 2012

Hospital de Maricá faz mais uma vítima

Reportagem da Band desta sexta-feira (15) revelou mais um descaso da saúde de Maricá.


https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgLy8xAeW4cKYzuEdR8K55lVKUuheQNvq2gcsnWVAStVGSUszdsyu7oOF3fE51bD7B-o8Vyg9i3Mr8zKjTDOhnZyaWJqTNsWRG-l-zpNc1YdVCCtuupgOvfSsIH0C8PTU58mdygRrQ_RXEb/s320/Menino.jpg
Vitor. Foto: Reprodução / Internet
O jovem Vitor de 15 anos morreu no Hospital Municipal Conde Modesto Leal por falta de atendimento. O jovem havia sofrido um acidente de motocicleta na estrada dos Cajueiros, em Itaipuaçú, distrito de Maricá e, logo foi levado para o Conde Modesto Leal no final da tarde desta quinta-feira (14). A família a desespero para salvar a vida do menino Propôs ao hospital transferir o menino para uma unidade em Niterói com maiores possibilidades. Porém quando foi possível ter a ambulância necessária disponível:
Vitor, que precisava de uma transferência não conseguiu e veio a falecer no hospital municipal na manhã desta sexta-feira. 
Um inquérito foi aberto na 82ª DP para investigar as causas da morte do jovem e se houve negligência.
O secretário de saúde de Maricá, Malta Carpi, é investigado pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro por desvio de R$14 milhões da Saúde em Itaperuna.
Não é por conhecer ele, ou a família que eu decidi postar sobre o nosso querido Hospital, mas por milhões e milhões de pessoas que são vitimas desse ‘matadouro’ como nós a população chamamos. E você querido leitor, se seu filho(a) mãe, pai, ou qualquer familiar precisar urgentemente de um bom atendimento. O que vai acontecer? Não interessa que você tenha um dos melhores planos de saúde se você sofrer um acidente você será encaminhado para o único Hospital, que temos.

18 de setembro de 2011

Secretário de saúde diz que uma morte por dia no hospital é normal



Os óbitos registrados no Hospital Municipal de Maricá sempre são postados na mídia local como alarmantes devido ao número exagerado. Aplica-se uma estatística (não oficial) de pelo menos um óbito por dia no Conde Modesto Leal, desde que o governo de Quaquá assumiu a prefeitura. O secretário de Saúde, Carlos Alberto Malta Carpi, disse em entrevista ao jornal Enter que não tem os números oficiais, mas admite que o número chega perto disso. No entanto, ele considera que as mortes no hospital estão dentro de uma estatística padrão com base no número populacional.
“Num município do tamanho de Maricá deve ter mais que um óbito por dia por causa do tamanho da população, porque essa população vai envelhecer e vai morrer. Se você for numa cidade menorzinha, o número de óbito será menor, porque a população é menor. O percentual de óbitos no CTI é muito maior que na enfermaria", justifica ele ao jornal Enter.
Malta Carpi considera um exagero quando a mídia local ou os críticos nomeiam o hospital como “Portal da Morte”. 
“Nós temos óbitos em Maricá normais. Temos uma equipe médica que acompanha as causas daquela morte e por que ela aconteceu. O SUS exige isso, para informar óbitos que não deveríamos ter”, contou ele.
Malta Carpi é natural da cidade de Itaperuna, onde já foi secretário de Saúde por seis anos e também onde sua família reside. Ele veio para Maricá assumir a pasta por uma indicação do deputado federal Chico D'Angelo (PT/RJ), para resolver questões pontuais na Saúde e vai permanecer até quando o prefeito quiser.
Unidades de saúde
Ele concorda com a crítica da deputada estadual Janira Rocha (PSOL/RJ) que fez um relatório repleto de deficiências físicas nas unidades de saúde de Maricá. A visita da deputada foi no dia 26 de maio, aniversário da cidade. Malta Carpi diz que essa deficiência física no hospital municipal e postos de saúde se arrasta ao longo de 20 anos por conta de "gestões pouco cuidadas".
Segundo ele, o programa de saúde do governo de Quaquá visa a mudança de toda a estrutura física das unidades de saúde. Postos de saúde estão sendo reformados e existe a previsão de se instalar mais 18 postos de saúde da família.
"Ele (prefeito) já pediu através do Ministério da Saúde (verba do PAC) a construção de cinco UBS, cada uma delas tem três postos de saúde dentro delas, então, são 15 novos PSF e mais três a serem construídos imediatamente porque os recursos já estão aprovados. Total de 18. Maricá tem hoje 21 unidades de atenção básica, sendo 15 de PSF. Então, vale dizer que nós mais do que dobramos a população coberta por PSF", contou Malta Carpi.
É claro não é gente é assim que deve ser?


28 de janeiro de 2012

Greve deixa hospital sem médicos nessa sexta-feira em Maricá

Nessa sexta-feira (27) a população de Maricá que procurava atendimento médio no Hospital Municipal Conde Modesto Leal se deparada com a falta de médicos presente no local.
https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiHXjt0iMBKOmue9rYtFQzdhuvQ5iRKBorb5eV7e-KhWVT7jxSRvv12up8qUTgp0_fd9sbqyNf74s73p7PqomS8z4ngewXs_QC8S9Iu_gTkjpk5TsKasV_lzIt5V5r-YCZH7GmtYPfY7nvd/s1600/kkkkkkkkkkkkkk.jpg
Foto: Reprodução / Internet




Os médicos entraram em plantão por que alegam não receberem salários desde dezembro do ano passado.
No local, havia apenas um clínico geral, que por sinal, trabalha na Clínica São Vicente, instituição de saúde particular de Maricá. Segundo um funcionário, apenas estariam realizando atendimentos de emergência e que os salários não estariam sendo pagos pela ONG que administra o hospital, a Med Vida.


Os médicos reivindicam seu pagamento e dizem que só retornarão ao trabalho na segunda-feira (30) caso o pagamento atrasado seja efetuado.

Recebemos por email, o relato de um médico de Maricá revoltado com atual administração.



Mensagem de Médico Maricá...
O QUE ESTÁ ACONTECENDO NO HOSPITAL E NINGUÉM TOMA PROVIDÊNCIAS - Somos os Médicos do Hospital Municipal de Maricá, aqueles que se dedicam e salvam vidas no único serviço de saúde de emergência da cidade.
ESTAMOS SENDO HUMILHADOS, alguns perseguidos e demitidos por cobrar da direção da Empresa Med Vida o pagamento dos salários em dia - ainda não recebemos o salário de dezembro de 2011 e melhores condições de trabalho.
NÃO HOUVERAM REFORMAS. Pintaram o quarto dos médicos e a fachada do hospital. Não houve investimento em equipamentos e nem mobiliário.
A DIREÇÃO DA EMPRESA É OMISSA, e agora conta com a anuência do Dr José Rodrigues, médico diretor clínico ganhando 15.000 por mês para acuar os médicos, e fazê-los trabalhar sem condições e com salários sem previsão. Repetimos que não é a primeira vez - é a quarta em 6 meses - os salários de novembro de 2011 sáiram após o natal. Famílias dos funcionários estão em desespero.
O SECRETÁRIO DE SAÚDE NÃO SE POSICIONA, E NÃO ATENDE OS COLEGAS. Chegamos no limite das nossas profissões - sendo coagidos a não revelar o que se esconde dentro das portas do hospital.
O QUE QUEREM COM ISSO?? Jogar os médicos contra a população??
Meus queridos aqui foram reportados fatos reais a minha querida cidade, ela não tem só beleza para admirar. Relatos do site Maricáinfo.

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