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Sunday, February 3, 2013

Trechos Do Meu Livro. ;) Que tal?


1* Lendas
Nós tempos antigos os mundos eram divididos e cada um vivia livre por entre os espaços, as criaturas notívagas, os seres humanos e os Dungeons. Carnívoro, onívoro e insetívoro. Haviam os herbívoros que chamávamos de Dykstra. Eu vejo como plantas. Guerreiros, clérigos, magos, anão, elfos, halflings e ladrões – não como existe nos dias atuais- viviam em harmonia.
Os guerreiros eram conhecidos por sua sabedoria,
Os magos pela inteligência,
Os ladrões por destreza,
O anão pela força,
Os elfos pela força e inteligência,
Os Halflings pela força e destreza.
Uma mulher descrevia sua vida, e muito intrigante era a pessoa:
“Amanhã dia 18 de agosto minha vida muda, meu destino é traçado em um sonho. E hoje esse sonho começa a se tornar realidade. Minha vida acaba para outra começar. Mas será? O destino é assim escrito? Escrito sim, mas quem acerta o numero da roleta?”


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2. Escola e Lembranças
  
‘Descrever sua perfeição é difícil. Nunca vi, nem toquei e muito menos falei eu só senti’.
Meus momentos nunca eram bons. Ainda mas hoje.
Estou sentada na frente de Nebiros discutindo meu possível envolvimento com seu ‘irmão’, eles na verdade não eram irmãos, mas eram amigos próximos; muito amigos. Joyce é um garoto lindo de cabelos ondulados de cor castanhos claros bem curtos seus olhos claros, eram irresistíveis. Odiava-me. Eu tinha certeza até que Nebiros descobriu meus sentimentos por ele e veio esclarecer a situação. Quem deveria estar aqui seria ele? Sim. Minha melhor amiga Gabe era apaixonada por Nebiros, e duas grandes amigas com dois grandes amigos, isso nunca teria um bom destino.



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“Acredite é hora de resgatar forças de dentro do meu ser, nenhum de nós nasceu com jeito de super herói, e meus sonhos sou eu quem constrói vencendo as barreiras e conquistando os desafios. Escalando as fortalezas eu tenho asas e escrevo meu rumo. E não é um amor não declarado que passa por cima de mim. Vencendo os meus limites eu vou alem. Para ter o que eu preciso custe o que custar.”
Enquanto eu andava pelos corredores da escola não me dei conta do quanto havia andado, eu estava no portão da escola. O que valeria uma expulsão? Vou pular.
Dito e feito eu pulei o murro da escola, com tanta agilidade. Eu estava agindo como uma morta, meu cérebro percebeu minhas ações meu corpo estava agindo por si só. Sem os meus comandos, diretamente.  

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- Quando criança eu brincava com um lobo preto de olhos vermelhos eu o batizei de Alecto. Ele era o meu melhor amigo, sempre estava ali na floresta onde meus pais nunca me davam permissão de ir, me esperando para que eu lhe contasse o que me magoava. No dia em que meus pais me mandaram para cá eu me despedi dele, muito mau. E quando voltei nas férias ele não apareceu e assim foi pelos anos seguintes até você surgiu com o nome lobo em minha vida.

- Ele existiu?

- Hoje creio que não que foi apenas uma ilusão, porque seu tamanho não era lógico. Nem sua forma de comunicação. Lobos não possuem o tamanho de ursos ou balançam a cabeça em sinal de compreensão a você.

- E se ele tivesse sido real?



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Ashek endireitou o corpo lentamente, depois olhou em volta, constrangida. Não acreditava no que acabara de fazer. Mas agora o lobo se foi e o céu parecia comum de novo. As folhas tremularam com uma brisa e Ashek respirou fundo. Na rua, a sua frente estava uma pessoa encapuzada. Ela se virou e foi embora, como estivesse ali apenas lhe vigiando.
“Combater e morrer,é pela morte derrotar a morte, mas temer e morrer é fazer-lhe homenagem com um sopro servil. A paixão aumenta em função dos obstáculos que se lhe opõe...”
Repetia para si mesma as palavras de sua avó.



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3. Fatos

No tempo em que passei na França me ocupei muito em estudar, muito além das provas da escola. Estudar a minha vida. No dia em que minha mãe estragou minha vida, novamente Callic havia colocado um bilhete em meu bolso. Não notara na hora, mas quando eu estava no caro puz a mão e notei uma folha.
Somos seres onde mudamos muito nossos momentos de jornada, somos seres que estão felizes mas em que segundos podem se tornar temíveis,qualquer outro ser que cruzar nosso caminho,não sairá com vida.

Nossos olhares são temíveis, e nada faz com que sejamos derrotados, temos força própria, e a vida antiga faz com que seguimos nossa jornada de forma que não a de estragar tudo, não irá arruinar tudo, mas os problemas do passado estão sempre visíveis e nada basta para esquecê-los. Não tentamos estragar a vida de nenhum ser, apenas não somos assegurados de que qualquer palavra dita incorretamente deixe passar, não para sermos arruinados,isso nunca passará,é uma meta que temos a cumprir...
Procure sua avó ela saberá melhor que qualquer um te guiar; te ajudar. Vamos descobrir juntas. Te prometo não vou te abandonar.
Beijos ate
“C.”
É claro, Fui procurar minha avó como sempre.
Ela me mostrou um livro, o livro que seria minha história. Aquele que eu virá nas mãos do Diretor Vassali. Onde uma simples humana fez uma diferença e onde hoje sua linhagem sofre por isso, e de acordo com tudo eu era a descendente mais forte dessa equação. O que faria da minha vida menos suportável e mais detestável, por assim dizer eu precisava encontrar um anjo caído para me ajudar a lembrar do passado; recordações das minhas ancestrais. Richard Winter havia sido o homem da minha vida, ou melhor, o vampiro da minha existência que mudou. Tudo.
A Guerra estava declarada, minha vida mudaria, ou para o bem ou para o mau. 


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“Encanta: Cola seu olhar no meu desce lentamente o véu, vela o meu olhar o seu silenciosamente.
            Emociona: Pode a eternidade inteira contendo-se no suave espaço de um sorriso fazer da vida este único momento?
            Desorienta: Enfeita, Perfuma, Clareia. Flores. Colore. Desarruma. Quisesse... Sonhasse... Viesse.
Me tenta: Pele roça com pele. Pêlos arrepiam ao toque, escorre o suor entre os dedos.”
“Você: Acontece...”
Estou com saudades de casa
Beijos
Já se passaram meses e a dor da alma é a pior.
‘Você ainda está dentro de mim, você foi embora e levou tudo?
Não teve que deixar algo, um punhal que me perfura a cada momento de alegria me torturando perguntando o porquê, de você não ter levado tudo consigo? Por que você tinha que me deixar? Você é o perfume que me rodeia, é o campo é o mar, as flores e a madeira... ’
Enquanto eu desenhava e escrevia esse poema que mal terminei me fui abatida por um detalhe eu estava escrevendo em prol de quem? Nesse momento um carro entrou em casa fiquei apreensiva e logo afaguei minha enorme barriga. E o Rodrigo estava calmo e feliz. Resolvi descer para trocar a água dos vasos de flores quando estava no topo da escada com um vaso em mãos, eu o vi...
- Lacey...!


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Em um momento eu sonhei. Eu estava muito, muito longe no tempo. Em outra época onde Annie Winter foi abandonada por Lorde Winter e ela vagava atrás dele desesperada, chorando. O sentimento de perda e de abandono era enorme e o meu sofrimento até doloroso. Com se tudo não fosse um sonho voltei à realidade.
- É um prazer lhe conhecer Ashek, ou melhor, Annie. – disse uma estranha voz feminina e com sotaque espanhol. Fixei-me o olhar a frente e a vi postada ao lado de uma árvore. – Gostou da lembrança? – então ela havia postado aquelas imagens em minha mente.
- Quem é você? E sim eu gostei. - Menti casualmente.

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Eu quero deixar claro o que sentia e a dor era suficiente para não me importar se faria aquilo de maneira drástica. Um pensamento passou pela minha cabeça, do tipo que eu nunca teria alimentado antes. Se eu acabasse com a minha vida, os vampiros iriam se arrepender, eu queria que sentissem remorsos. Queria que duvidasse de suas leis arcaicas e que se sentissem responsáveis por virar minha vida pelo avesso e depois estraçalhá-la completamente. Minha mente remoeu esse tipo de pensamento a noite inteira minhas emoções variavam da insuportável dor da perda, à negação e a raiva. Qualquer felicidade, por mais breve que fosse, seria melhor do à longa e constante tortura de acordar, dia após dia, sabendo que eu nunca poderei tê-lo. 
"Olhe para a pessoa que lhe causa aborrecimento e tire proveito da oportunidade para controlar a própria ira e desenvolver a compaixão. Entretanto, se o aborrecimento for muito grande ou se você achar a pessoa tão desagradável que seja impossível agüentá-la, talvez seja melhor sair correndo! Descobri que o mais alto grau de paz interior decorre da prática do amor e da compaixão. Quanto mais nos importamos com a felicidade de nossos semelhantes, maior o nosso próprio bem-estar. Ao cultivarmos um sentimento profundo e carinhoso pelos outros, passamos automaticamente para um estado de serenidade. Esta é a principal fonte da felicidade.

A única coisa que importa é colocar em prática, com sinceridade e seriedade, aquilo em que se acredita.

Um coração aberto é uma mente aberta.

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