Vou contar-lhes a verdade eu achei sim no inicio muito chato... por isso demorei a ler, mas depois eu comecei a me interessar e a cada palavras Diana me encantava e eu ficava apaixonada Pelo jeito bruto do Jamie e pela falta e de tolerância da Clarie....
A VIAJANTE DO TEMPO
Não há uma parte ruim nesse livro.
Quando você pensa que a autora não tem mais nada para inventar,
ela aparece com mais aventuras e conflitos para Jamie e Claire vencerem.
Uma coisa que gostei muito, é como Gabaldon constrói aos poucos o amor do casal.
Não é uma coisa repentina, e sim, uma construção baseada no mais puro e completo amor.
A tensão sexual entre os dois extrapola tudo o que pode existir, UaU, é coisa de tirar o fôlego.
Jamie é completamente insaciável e Claire tenta satisfazê-lo ao máximo possível, e ele, por sua vez, a ela.
Bom meus queridos aqui está um pouco o que muitos de vocês meus leitores relatam espero que gostem eu estou apenas explorando acabei de ler apenas o primeiro volume e estou ansiosa pelos outros....
" - Quando a seguro com duas mãos e a sinto tremer assim, esperando que eu a possua...
Meu Deus, quero lhe dar prazer até você gritar sob mim e abrir-se para mim.
E quando tiro de você meu próprio prazer, sinto como se tivesse lhe dado minha alma junto com meu corpo."
Porém, esse livro está longe de ser um romance vulgar, pelo contrário, há sim uma tensão sexual, porém é mais para ilustrar a intensidade do relacionamento, a necessidade que um tem do corpo do outro, tanto para satisfazer-se quanto para consolar-se, como para se amarem também.
A construção da personalidade forte e viril de Jamie é montada de forma esplêndida, ele é um homem que não permite ser dominado, mas ao mesmo tempo é sensível e apaixonado.
O mesmo acontece com Claire, ao longo do livro seu amadurecimento diante das adversidades é nítido.
Uma mulher moderna vivendo uma vida errante e sem conforto, quase impossível, mas que nas mãos de Diana torna-se 'realidade'.
Ela não omite detalhes da vida na estrada, no castelo Mackenzie, nem muito menos nas masmorras da prisão inglesa.
É tudo muito realista e ao mesmo tempo fascinante.
A história tem vida! E é por isso, que tornou-se o melhor livro que já li na minha vida.
Não posso deixar de dizer que odiei Jonathan Randall. O cara é o pior vilão que eu já li.
É sério! O homem não tem uma partezinha de sua alma boa. No final do livro, houve um momento que horei de ódio dele.
Esse homem é perverso.
Devo dizer ainda que encontrei minha alma gêmea literária em Jamie Fraser.
A Libélula no Âmbar é o 2° volume da Série Outlander,
se ainda não conhece a saga de Claire e Jamie Fraser comece lendo a resenha do 1° volume que é "A Viajante do tempo".
Começar a escrever sobre algo que é magnífico, é em demasia complicado,
parece que faltam palavras para descrever o turbilhão de sentimentos que se apossam da minha mente, do meu ser.
O que o livro tem de especial?
Assim como "A Viajante do Tempo",
esse segundo livro da série é realmente magnífico, a autora tem um talento inenarrável,
ela consegue em muitas páginas manter a curiosidade do leitor, nos focar na história apresentada,
também notamos a delicadeza que a autora teve em estudar todos os fatores imprescíndiveis para o
desenrolar da história que foi inspirada e baseada em notáveis fatos históricos.
Em "A Libélula no Âmbar " Claire quer que Roger Wakefield ajude ela e sua filha Brianna, numa descoberta envolvendo acontecimentos do ano em que ela regressara ao passado.
Há vários indícios que a batalha em Culloden não fora como ela imaginou... o que houve com Jamie?
A autora conseguiu explicar fragmentos que ficou em questionamentos no primeiro livro da série, por exemplo, como Geillis Duncan tinha a marca de vacina?
E que segredo esconde o ano em que se encontram? Quem é Roger Wakefield?
Após começar o livro vinte anos futuros,Claire regressa mentalmente ao passado fazendo um retrospecto e começa a narrar tudo o que houve, e como voltara a sua época presente gestante de Jamie, ela conta como foi viver novamente com Frank Randall, tudo o que a sociedade disse a respeito.
Mas o melhor do livro se encontra nas lembranças de Claire que para surpresa de Roger e Brianna não mente,
ela tem provas, o anel em sua mão, a marca que Jamie fizera em sua mão, as palavras na aliança que Jamie lhe dera: "... da mi basia mille..."
"Permita, então, que beijos apaixonados permaneçam
Em nossos lábios, comece a contagem
Até mil e cem
E mais cem e mais mil."
Uma história emocionante e poderosamente excitante, que nos leva a cada detalhe, a cada palavra, nos sentir presos aos personagens, a autora ousou e foi além, os personagens parecem reais, vibramos de alegria e sofremos com cada um, nos apegamos à eles. O maior ponto forte do livro além da narração, é a linda história de amor dos heróis e lutadores pela vida e por seu povo: Jamie e Claire.
"- sangue do meu sangue... - murmurei.
- e carne da minha carne - ele respondeu baixinho.
Nenhum de nós dois conseguiu terminar o voto, "até o fim de nossas vidas",
mas as palavras não pronunciadas pairaram dolorosamente entre nós.
Por fim, ele deu um sorriso enviesado.
- Além. Muito além disso - ele disse com firmeza, puxando-me para ele mais uma vez."
A Libélula no Âmbar, continuação do livro a Viajante no Tempo da série Outlander, é dividida em dois tempos.
Um tem lugar no século XVIII. Claire Randall e Jamie Fraser vão para a França, evitar as terríveis consequências para toda a Escócia do desastre da Batalha de Culloden Moor em 1745.
Juntos, eles fazem de tudo para travar a revolta inevitável, incluindo fazer parte da comitiva do príncipe, na tentativa em mudar a história através de sua relação com os Jacobitas que vivem na França.
A relação entre Claire e Jamie continua a crescer lindamente neste livro.
Jamie é um exímio guerreiro highlander, forte, inteligente, sensível e apaixonado pela vida e sua esposa Claire, que se caracteriza em sua força de caráter, independência, desenvoltura nas habilidades sociais e como curandeira.
Não tem como não viajar com ambos, desde as highlands escocesas até ao luxo e intrigas da cortê francesa.
E que independente do resultado do impacto histórico, continuarão juntos com um amor que transcende as fronteiras do tempo.
O outro tempo narrado paralelamente realiza-se em 1968. Culloden está há 200 anos no passado.
James tinha enviado Claire,
grávida, de volta para o futuro para mantê-la segura de um tempo incerto de guerras, fomes,
doenças e outras desgraças na Escócia pós-Culloden.
Vinte anos se passaram e Claire, agora uma médica, com sua filha Brianna, viajam para a Escócia de férias. Brianna não sabe a verdade sobre a história de sua mãe, antes de seu nascimento, o verdadeiro pai dela e nem quem é. Claire volta para a Escócia na verdade para contar tudo a Brianna e para descobrir o que aconteceu com James, sua família e amigos. Existindo uma chance de encontrar as verdadeiras e positivas respostas, Claire está determinada em aplicá-las de volta ao passado...
Mais uma vez Diana Gabaldon retrata com muita maestria as aventuras de Jamie e Claire no século 18 na Escócia e França. Levando o leitor a viajar em um outro tempo com uma soberba investigação histórica e estilo de escrita. Seus personagens, pequenos e grandes, complexos e simples, crescem e se desenvolvem conforme a leitura. Muitos deles foram introduzidos do livro anterior, mas algumas notáveis figuras emergem a partir deste novo romance também.
"A Libélula no Âmbar" é um grande romance épico, repleto de aventuras,
fatos históricos minuciosamente pesquisados e principalmente se caracteriza
como um romance inesquecível que retrata o amor atemporal entre Claire e Jamie Fraser!
Vou agora seguir em frente com o 3º livro da série O Resgate no Mar...
O RESGATE NO MAR PARTE UM
Terceiro livro da série Outlander, O resgate no mar é mais uma prova do talento nato da americana Diana Gabaldon para contar histórias. O livro, dividido em duas partes, lançadas simultaneamente, dá continuidade a saga da destemida inglesa Claire Randall e do sedutor guerreiro escocês Jamie Fraser, levando o leitor da Inglaterra do século XIX para os campos de batalha da Escócia do século XVIII e as exóticas e misteriosas colônias européias na América.No Brasil, a autora vem conquistando um número cada vez maior de leitores, que, após o lançamento de cada volume da série, procuram insistentemente a Editora Rocco para saber quando o próximo livro será lançado. As explicações para esta inquietação são muitos simples.
Para seus milhões de fãs em todo mundo, Diana é a criadora de uma complexa, original, e altamente convincente combinação de romance histórico do século XVIII e ficção-científica do século XX. Para o mercado editorial internacional, ela é um fenômeno de marketing criado pelos próprios leitores, que divulgam e discutem massivamente a obra da autora na Internet. Para futuros escritores em qualquer canto do globo que receiam não ter o tempo ou a expertise suficientes para fazer o que amam, Diana é nada menos do que uma fonte de inspiração.Diana escreveu seu primeiro romance enquanto se dividia entre a família e suas atividades como professora universitária, sem falar que também encontrava tempo para colaborar como articulista para revistas de informática.
Ela nunca havia escrito ficção e não tinha pretensão alguma de publicar seu livro, ela estava apenas tentando aprender a escrever um romance. Mais de 15 anos e uma dezena de livros depois, Diana é reconhecidamente uma escritora talentosa que não só viu seus livros chegando ao topo das listas de mais vendidos nos Estados Unidos, como também se tornou uma sumidade quando o assunto é romance histórico, viajando o mundo ministrando palestras sobre o assunto.Na primeira parte do livro, a escritora dá seguimento à saga descrevendo o que aconteceu com Jamie depois que sua amada voltou ao século XIX, para logo em seguida mostrar os dilemas que mãe e filha enfrentam no futuro. A filha de Claire, Brianna, se vê dividida entre o amor pelo homem que a criara como filha, Frank Randall, e a necessidade de conhecer mais sobre a história de seu verdadeiro pai.
Claire enfrenta um dilema ainda mais dilacerante: ela tem a chance de reencontrar o homem que conheceu e amou quase 200 anos atrás, mas para tal precisa aventurar-se em mais uma viagem no tempo, correndo o risco de nunca mais rever sua única filha.Na segunda parte, os amantes, enfim reunidos, partem em busca de um tesouro que poderia ajudar os jacobinos no exílio e os habitantes de Lallybroch, o único lugar que ambos chamavam de lar. A expedição, porém, assume novas proporções quando o sobrinho de Jamie é seqüestrado e as jóias e moedas antigas que o casal buscava são apreendidas por piratas, obrigando o casal a perseguir o navio dos saqueadores até as colônias européias na América.O resgate no mar é mais do que uma história sobre um amor que enfrenta o tempo ? uma das mais cruéis adversidades ? e toda sorte de contratempos, ele é uma narrativa que reúne muita ação, elementos de fantasia, dados históricos e momentos de puro erotismo. Os livros de Diana Gabaldon, que ela mesma gosta de chamar de "fantasias históricas", prendem a atenção dos leitores do início ao fim e são viciantes, no melhor dos sentidos.
O RESGATE NO MAR PARTE DOIS
O Resgate no Mar: Parte dois
Desde que voltara ao futuro grávida de Brianna, Claire acreditava que Jamie tivesse morrido durante a Batalha de Culloden (séc. XVIII). Ele, entretanto, continuava vivo. Mas era praticamente impossível abandonar a filha para reencontrar o homem que ela conheceu e amou quase 200 anos atrás. Será que Claire deveria arriscar mais uma viagem no tempo para reunir-se a ele?
TAMBORES DE OUTONO PARTE UM
Descrição:
Os tambores de outono - 1º volume traz a heroína Claire Randall, oriunda do século XX, e seu grande amor, Jamie Fraser, um bravo guerreiro escocês do século XVIII, em busca de estabilidade e melhor sorte na América colonial, em 1767. Enquanto isso, mais de dois centenários à frente, no ano de 1969, Brianna ? dividida entre a tristeza pela perda da mãe depois de sua partida para o passado e a curiosidade a respeito de um pai que ela nunca encontrou ? descobre o segredo da viagem no tempo através do ancestral círculo de pedras verticais na Escócia e vai ao encontro de Claire e Jamie, na ânsia de conhecer a incrível história de amor vivida por seus pais no passado. Seu namorado, Roger Wakefield, um professor de história, descobre a escolha de Brianna e decide segui-la ? dando início a uma nova e fantástica fase nessa saga histórica sobre a força do amor ultrapassando toda e qualquer barreira de tempo e espaço. Definitivamente, os leitores, mais uma vez, vão se apaixonar.
Descrição:Em Os tambores de outono ? 2ª volume, no ano de 1969, Brianna ? dividida entre a tristeza pela perda da mãe depois de sua partida para o passado e a curiosidade a respeito de um pai que ela nunca encontrou ? descobre o segredo da viagem no tempo e decide ir ao encontro de Claire e Jamie, na ânsia de conhecer a incrível história de amor vivida por seus pais no passado.
CRUZ DE FOGO PARTE UM
- E
A Cruz De Fogo - 1ª Parte
Neste quinto livro, batizado A Cruz De Fogo e dividido em duas partes, a escritora norte-americana retoma a história do ponto em que parou em Os Tambores de Outono, quando Brianna Ellen Randall Fraser e Roger Wakefield descobrem o segredo da viagem no tempo e partem de 1969 para reencontrar Claire no século XVIII. Depois de alguns contratempos no quarto volume da história, agora eles estão prestes a oficializar o casamento.
Em meio aos preparativos para a festa, durante a qual serão realizados dois casamentos e três batizados, e enquanto Claire realiza com a destreza de uma ex-enfermeira da Cruz Vermelha na Segunda Guerra Mundial extrações de dentes e o que mais aparecer, Jamie Fraser recebe uma carta com uma missão: está encarregado pelo governador Tryon de formar uma milícia para acabar com o princípio de rebelião na Carolina do Norte. A Revolução Americana, que levará à independência dos Estados Unidos, aproxima-se todo dia um pouco mais.
Como nos outros volumes da história criada com cuidado por Gabaldon, a aventura a que está prestes a ser contada não envolve apenas uma personagem. A exemplo da edição anterior, desta vez, além de Jamie e Claire, Brianna e Roger fazem as vezes de protagonistas em determinadas partes da narrativa - escrita sempre em primeira pessoa, cada um apresentando de maneira muito particular as próprias experiências. Não por acaso, a crítica considera, este, o livro em que os personagens mais expõem seus sentimentos.
Longo e denso, A Cruz De Fogo retoma histórias de personagens antigos, com raízes ainda na saudosa Escócia de Jamie, e introduz novos, que, à primeira vista, parecem ser peças-chave para o desfecho final, que ainda não ocorre nesta edição. Entre os episódios misteriosos, que desenterram histórias nunca reveladas, está a morte de um homem nas terras da tia de Jamie, Jocasta Cameron. O fato obriga Jamie a revelar segredos de família. Outro mistério é esclarecido com a volta de Ian Murray, personagem já conhecido pelos leitores.
Gabaldon reserva espaço também para os dilemas de Roger, que ganha espaço na trama por outras razões e o sonho de ter um filho seu. Todas essas tramas atiçam a curiosidade dos leitores e aumentam ainda mais a curiosidade sobre o próximo capítulo da história épica, romântica e emocionante escrita por Gabaldon.
ECOS DO FUTURO PARTE UM
E
Ecos do Futuro vai além da jornada de Claire e Jamie, apresentando outras três tramas paralelas. Enquanto o casal de protagonistas se vê às voltas com a Revolução Americana e a perspectiva de voltar para o Velho Mundo, Brianna e Roger, acompanhados dos filhos, tentam se readaptar à vida no século XX, para a qual acabam de retornar. Simultaneamente, Diana Gabaldon acompanha a trajetória de William Ransom, o filho adotado de Lord John Grey, ao ingressar no exército britânico para lutar contra os americanos. Para completar, o sobrinho de Jamie, Ian Murray, ganha uma história própria, tão intrincada quanto as demais.
Não bastasse o inverno tenebroso pelo qual estão passando e todos os sombrios acontecimentos recentes, logo no início da trama a autora expõe Jamie e Ian a uma situação nada confortável, relacionada ao ouro roubado no último livro. A dupla acaba se envolvendo em um crime e Ian é jurado de morte. Em meio a tudo isso, ele terá de acompanhar a saída do tio e de Claire da Carolina do Norte em direção aos Highlands, onde Jamie pretende retomar a gráfica que deixou para trás, mas até isso se tornar realidade ainda há muito a ser enfrentado.
Assim como em capítulos anteriores da série, Diana Gabaldon inclui personalidades reais na trama, como Benjamin Franklin ou Benedict Arnold, além de fatos históricos nos quais seus personagens se envolvem. Além dos famosos, a autora oferece aos leitores uma série de personagens com papéis menores, mas que ajudam a dar a sustentação à trama, dividida em duas partes. Mantendo o estilo que conquistou milhões de leitores em todo o mundo, Diana Gabaldon mistura romance, suspense e disputas de poder numa narrativa que mantém a tensão e a emoção do início ao fim. Enquanto tudo isso transcorre no século XVIII, Roger e Brianna descobrem uma caixa de cartas de Claire e Jamie, as quais vão lendo aos poucos, como se a história relatada pelos pais estivesse apenas terminando de acontecer. Esta parece ser uma forma encontrada pela autora para manter a conexão entre as duas famílias, mesmo que agora elas estejam separadas por mais de 200 anos no tempo. Também é um ótimo recurso para relatar eventos vividos por Claire e Jamie sem se alongar muito.
SOPRO DE NEVE E CINZAS PARTE UM
E
- Um Sopro de Neve e Cinzas: 1ª ParteDiana Gabaldon retoma a saga da viajante no tempo Claire Fraser em Um Sopro de Neve e Cinzas, sexto livro da série Outlander, iniciada em 1991 pela escritora norte-americana. Logo nas primeiras páginas, é possível sentir a tensão rondando o cotidiano de Claire e do marido Jamie Fraser. O incêndio de uma cabana e a morte de uma família inteira alertam a chegada de mudanças que podem diminuir a tranquilidade dos moradores de Fraser´s Ridge. As notícias que chegam das cidades maiores não são nada animadoras, mas piores ainda são as lembranças do futuro de Claire, Brianna e Roger sobre os acontecimentos que se aproximam.A autora começa a contar a história mostrando as decisões e os comportamentos que levariam, anos mais tarde, ao início da chamada Revolução Americana, a guerra que resultaria na independência dos Estados Unidos. Logo nas primeiras das quase mil páginas consumidas para contar a história, Jamie recebe duas visitas decisivas. A primeira, de McDonald, é realizada a pedido do governador. Jamie é convidado a tornar-se um agente indigenista, o que significa nada mais do que, como ele explica a Claire, assumir o papel do sujeito que negocia com os índios locais, persuadindo-os a se alinharem aos interesses da coroa britânica.Dando continuidade ao estilo consagrado nos outros livros da série, Diana Gabaldon escreve ora como narradora da história, ora como que entrando no pensamento das personagens. Com a escrita em primeira pessoa, ela consegue deixar ainda mais claras as emoções pelas quais passam os protagonistas. Para atenuar o clima pesado e histórico deste volume, Gabaldon se esmera ao tratar sobre os avanços obtidos por Claire em seu consultório: ali ela trata desde ferimentos leves, como a mordida de uma mula, como também faz experimentos audaciosos, como cirurgias utilizando uma maneira rudimentar de anestesia. Com uma linguagem fácil e agradável, a autora mantém os leitores presos a mais um capítulo dessa instigante, uma mistura de romance, drama, suspense e intermináveis disputas de poder.
Um Sopro de Neve e Cinzas: 2ª Parte
Diana Gabaldon retoma a saga da viajante no tempo Claire Fraser em Um Sopro de Neve e Cinzas, sexto livro da série Outlander, iniciada em 1991 pela escritora norte-americana. Logo nas primeiras páginas, é possível sentir a tensão rondando o cotidiano de Claire e do marido Jamie Fraser. O incêndio de uma cabana e a morte de uma família inteira alertam a chegada de mudanças que podem diminuir a tranquilidade dos moradores de Fraser´s Ridge. As notícias que chegam das cidades maiores não são nada animadoras, mas piores ainda são as lembranças do futuro de Claire, Brianna e Roger sobre os acontecimentos que se aproximam.
A autora começa a contar a história mostrando as decisões e os comportamentos que levariam, anos mais tarde, ao início da chamada Revolução Americana, a guerra que resultaria na independência dos Estados Unidos. Logo nas primeiras das quase mil páginas consumidas para contar a história, Jamie recebe duas visitas decisivas. A primeira, de McDonald, é realizada a pedido do governador. Jamie é convidado a tornar-se um agente indigenista, o que significa nada mais do que, como ele explica a Claire, assumir o papel do sujeito que negocia com os índios locais, persuadindo-os a se alinharem aos interesses da coroa britânica.
Dando continuidade ao estilo consagrado nos outros livros da série, Diana Gabaldon escreve ora como narradora da história, ora como que entrando no pensamento das personagens. Com a escrita em primeira pessoa, ela consegue deixar ainda mais claras as emoções pelas quais passam os protagonistas. Para atenuar o clima pesado e histórico deste volume, Gabaldon se esmera ao tratar sobre os avanços obtidos por Claire em seu consultório: ali ela trata desde ferim
AMORES FOI ISSO APENAS QUE EU CONSEGUI ESPERO QUE ME PERDOEM E TAMBÉM ESPERO QUE VOCÊS TENHAM FICADO COM GOSTINHO DE QUERO MUITO MAIS NA BOCA PORQUE REALMENTE ELES SÃO FASCINANTES E TE ENCANTAM.....
beijos marcy
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