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Friday, September 30, 2011

"Uma previa do meu livro" Capitulo sete



“Você é o meu anjo, aquele que é responsável por me guiar, por me amar, quando achas que está caindo, lhe ofereço minha mão, para que possas se erguer e voltar mais forte do que já és...”

Sonhos todos têm...
Mas ultimamente os meus andam fora de proporção de total desequilíbrio, ou eu estou louca!

Tudo começa na quarta feira de cinzas Callic volta neste dia para casa, na quinta ela anuncia que com a sua volta, ela quer me ver então sábado ela virá a minha casa. Mas... Na sexta eu ligo para ela anunciando que iria trabalhar, e que sua vista teria que ser adiada; combinamos de nós vermos no domingo bem cedo ela iria caminhar. Sua caminhada teria o trajeto da avenida dois vinda para a minha casa e teria que chegar a tempo de me acorda, pois meu horário de sábado seria tarde e eu provavelmente chegaria a casa super casada e apagaria na cama.
Só que...
No sábado eu me levantei às sete da manhã com tudo pronto de antecedência tomei meu café peguei meu lanche e sai ás quinze para as oito da manhã. Meu primeiro dia foi cansativo como havia previsto e muito divertido. Nossa eu estava eletrizante. Eram sete horas da noite quando me dispensaram, mas eu fiquei e arrumei as minhas coisas e o restaurante para o dia seguinte, já estando tudo pronto me despedi dos meus novos patrões sendo a última funcionária a sair as sete e quarenta e cinco da noite fiquei feliz ao tomar o caminho de casa. Vim em direção à avenida beira mar desci na rua setenta e sete passei a ponte vinha cantarolando até que ao passar pela rua trinta e três antes de chegar às novas construções que ficam em frente à grande casa de dois andares neste trecho aconteceu algo...
Não sei exatamente o que, mas uma escuridão me atingiu; além da que meus olhos estavam acostumados pela travessia não iluminada. Quando voltei a si eu estava em um lugar na qual não soube identificar eu estava em um tipo de quarto muito largo sem janelas e com apenas um porta de ferro batido pelo que me pareceu, havia uma cama com lençóis e travesseiros cujo eu estava deitada. Tinha câmeras por todos os quatro cantos do quarto, eu estava tonta e muito confusa foi quando uma portinhola de madeira alojada na porta de ferro se abriu e um prato com uns bolinhos ou pães estranhos foi introduzido no quarto junto com água. Bem eu estava nem presídio sendo tratada a pão e água feita escrava, por quê?  Porque estava presa e sendo vigiada.
Eu estava ressecada com fome e sede e não sabia s era seguro comer e beber. Devido as minhas condições constatei que seria melhor eu ficar onde estava até ter mais informações sobre o que estava acontecendo, continuei deitada nem noção de tempo e ao que me pareceu ser dias; de dois a quatro para ser exata.
No momento em que eu estava deitada, meus olhos se fecharam e o sonho se redirecionou para outro aspecto, como uma novela, mas da vida real. Não era como se eu estivesse sonhando e no sonho dormi enquanto dormia sonhava, não. No momento em que eu fechei meus olhos eu apaguei do meu mundo.

1 comment:

  1. é mais um captulo do eletrizante livro, hihih....A cada dia uma nova história q nos intriga. rsrsrrs
    amei, muito bom!

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