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Wednesday, February 20, 2013

CINQUENTA TONS DE CINZA


CINQUENTA TONS DE CINZA

Meus queridos eu tenho os três livros, venho todos os dias ao blog, caso desejem ler em seu computador basta me deixar um comentário a baixo com seu e-mail que lhe enviarei, os livros. Ou caso desejem comprar os livros e prestigiarem a Autora E. L. James. Assim que lhe for entregue seus cometários sarem devidamente apagados para não lhes causar danos sobre tal, Ou simplesmente poderão me enviar o pedido para o e-mail abaixo: Atenciosamente a autora do blog.


Quando Anastasia Steele entrevista o jovem empresário Christian Grey, descobre nele um homem atraente, brilhante e profundamente dominador. Ingênua e inocente, Ana se surpreende ao perceber que, a despeito da enigmática reserva de Grey, está desesperadamente atraída por ele. Incapaz de resistir à beleza discreta, à timidez e ao espírito independente de Ana, Grey admite que também a deseja — mas em seus próprios termos.
Chocada e ao mesmo tempo seduzida pelas estranhas preferências de Grey, Ana hesita. Por trás da fachada de sucesso — os negócios multinacionais, a vasta fortuna, a amada família —, Grey é um homem atormentado por demônios do passado e consumido pela necessidade de controle. Quando eles embarcam num apaixonado e sensual caso de amor, Ana não só descobre mais sobre seus próprios desejos, como também sobre os segredos obscuros que Grey tenta manter escondidos...
" A Dor Física provocada por uma correada não é nada comparada a essa desolação"
Aqui nos teremos o primeiro capitulo dessa triologia que conquistou o mundo de um universo muito paralelo ao mundo perfeitamente normal em que o ser humano vive. Presa a essa fantasia eu fui conquistada como fã, eu não posso dar a vocês leitores o meu enredo de como seria/é essa leitura. Dou apenas Um pouco adiante as resenhas de outras pessoas fã e críticos para que possamos ver os melhores lados da situação: Cinquenta tons de cinza foi escrito pela autora E L James é ex-executiva de TV e mora em Londres. Casada e com dois filhos, desde pequena sonhava em escrever histórias pelas quais os leitores se apaixonassem, mas adiou esses sonhos para se concentrar na família e na carreira. Quando finalmente arranjou coragem para escrever, pôs no papel seu primeiro romance, Cinquenta tons de cinza. Na sequência, publicou os outros dois livros da série, Cinquenta tons mais escuros e Cinquenta tons de liberdade, completando a trilogia que se tornou o maior fenômeno editorial dos últimos anos.


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Capítulo 01
Eu olho com frustração para mim mesma no espelho. Maldito cabelo, ele simplesmente não se comporta, e maldita Katherine Kavanagh por estar doente e me sujeitar a esta provação. Eu devia estar estudando para meus exames finais, que será na semana que vem, mas estou aqui tentando escovar meus cabelos até que eles se submetam. Eu não devo dormir com ele molhado. Eu não devo dormir com ele molhado. Recitando esta ladainha várias vezes, eu tento, mais uma vez, deixa-los sob controle com a escova. Eu reviro meus olhos em exasperação e olho para a pálida menina de cabelos castanhos com olhos azuis muito grandes para seu rosto, olhando fixamente de volta para mim, e desisto. Minha única opção é conter meu cabelo rebelde em um rabo-de-cavalo e esperar que eu pareça meio apresentável.



Kate é minha companheira de quarto, e ela escolheu justamente hoje para sucumbir à gripe.
Então, ela não podia comparecer a entrevista que ela agendou, com algum magnata mega industrial que eu nunca ouvi falar, para o jornal estudantil. Então eu tive que me voluntariar. Eu tenho exames finais para estudar, uma redação para terminar, e eu devia estar trabalhando esta tarde, mas não, hoje eu tenho que dirigir duzentos e sessenta e cinco quilômetros para o centro de Seattle a fim de encontrar o enigmático CEO1 da Grey Enterprises Holdings Inc. Como um empresário excepcional e benfeitor importante de nossa Universidade, seu tempo é extraordinariamente precioso, muito mais precioso que o meu, mas, ele concedeu a Kate uma entrevista. Um verdadeiro golpe de sorte, ela me disse. Maldita atividades extracurriculares dela.
Kate está encolhida no sofá na sala de estar.


— Ana, eu sinto muito. Demorei nove meses para conseguir esta entrevista. Levará outros seis para reagendar, e nós duas vamos estar formadas até lá. Como editora, eu não posso estragar isto. Por favor, — Kate me implora em sua voz rouca, de garganta inflamada. Como ela faz isto? Mesmo doente ela parecia atrevida e magnífica, com cabelos ruivos dourados
1 CEO – no original - Chief Executive Officer – Diretor Executivo
e olhos verdes brilhantes, embora agora avermelhados e com coriza nasal. Eu ignoro minha pontada de simpatia indesejada.
— Claro que eu vou Kate. Você deve voltar para a cama. Você gostaria de um pouco de Nyquil ou Tylenol? 2
— Nyquil, por favor. Aqui estão às perguntas e meu mini-gravador. Apenas aperte gravar aqui. Faça anotações e eu transcreverei tudo.
— Eu não sei nada sobre ele, — eu murmuro, tentando e falhando em suprimir meu pânico crescente.
— As perguntas virão ao seu encontro. Vá. É uma longa viagem. Eu não quero que você se atrase.
— Ok, eu estou indo. Volte para a cama. Eu fiz uma sopa para você aquecer mais tarde. — Eu olho para ela ternamente. Só por você, Kate, eu farei isto.
— Eu sei. Boa sorte. E obrigado Ana, como sempre, você é minha salvadora.
Juntando minha mochila, eu sorrio ironicamente para ela, então me dirijo porta afora para o carro. Eu não posso acreditar que eu deixei Kate me convencer disto. Entretanto, Kate pode convencer qualquer um de qualquer coisa.

Ela vai ser uma jornalista excepcional. Ela é articulada, forte, persuasiva, argumentativa, bonita e ela é minha mais querida, querida amiga.
As estradas estão limpas quando eu parto de Vancouver, com acesso a Washington em direção a Portland e a I-5. É cedo, e eu não tenho que estar em Seattle até às duas da tarde. Felizmente, Kate me emprestou seu desportivo Mercedes CLK. Eu não tenho certeza se Wanda, meu velho besouro VW, faria a jornada a tempo. Oh, o Merc. é uma diversão de dirigir, e as milhas escapam quando eu piso no pedal até o fundo.
Meu destino é a sede global da empresa do Sr. Grey. É um edifício comercial enorme de vinte andares, todo em vidro curvo e aço, uma estrutura arquitetônica fantástica, com Grey House3 escrito discretamente em aço acima das portas de vidro dianteiras. É uma e quarenta e cinco quando eu chego, estou tão aliviada de não estar atrasada quando eu entro na enorme, e francamente intimidante portaria de vidro e aço, em arenito branco.
Atrás do balcão de arenito sólido, uma muito atraente, adestrada, jovem loira sorri agradavelmente para mim. Ela está vestindo um terninho carvão e camisa branca, mais elegante que eu já vi. Ela parece imaculada.
— Eu estou aqui para ver o Sr. Grey. Anastásia Steele por Katherine Kavanagh.

2 Marcas de remédios para resfriado
3 Casa Grey
— Com licença um momento, Senhorita Steele. — Ela arqueia sua sobrancelha ligeiramente quando eu permaneço conscientemente diante dela. Eu começo a desejar que eu ter pegado emprestado um dos blazers formais de Kate em lugar de vestir minha jaqueta azul marinho. Eu fiz um esforço e vesti minha única saia, minhas comportadas botas marrons até os joelhos e um suéter azul. Para mim, isto é inteligente. Eu enfio um dos fugitivos tentáculos de meus cabelos para trás de minha orelha enquanto eu finjo que ela não me intimida.
— Senhorita Kavanagh é esperada. Por favor, registre-se aqui, Senhorita Steele. Você irá até o último elevador à direita, pressione para o vigésimo andar. — Ela sorri amavelmente para mim, divertida, sem dúvida, quando eu me registro.
Ela me dá um crachá de segurança que tem VISITANTE muito firmemente estampado na frente. Eu não posso evitar meu sorriso. Certamente é óbvio que eu estou só de visita. Eu não encaixo aqui mesmo.
Nada muda, eu interiormente suspiro. Agradecendo a ela, eu caminho para o banco de elevadores passando os dois homens da segurança que estão muito mais bem vestidos do que eu estou, em seus ternos pretos bem cortados.

O elevador me leva rapidamente com máxima velocidade para o vigésimo andar. As portas deslizam abrindo, e eu estou em outra grande entrada, mais uma vez toda em vidro, aço e arenito branco. Eu sou confrontada por outra mesa de arenito e outra jovem loira vestida impecavelmente em preto e branco, que levanta para me saudar.
— Senhorita Steele, você poderia esperar aqui, por favor? — Ela aponta para uma área acomodada por cadeiras de couro branco.
Atrás das cadeiras de couro está uma espaçosa sala de reunião envidraçada, cercada por uma mesa de madeira escura, igualmente espaçosa e pelo menos vinte cadeiras harmonizadas ao redor dela. Além disto, tinha uma janela do chão ao teto com uma visão do horizonte de Seattle, que mostrava a cidade em direção ao Sound.4 É uma vista deslumbrante, e eu fico momentaneamente paralisada pela visão. Uau.
Eu me sento, pesco as perguntas de minha mochila, e dou uma repassada nelas, amaldiçoando interiormente Kate por não me fornecer uma breve biografia. Eu não conheço nada sobre este homem que estou para entrevistar. Ele pode ter noventa anos ou pode ter trinta. A incerteza está me irritando, e meus nervos ressurgem, fazendo com que eu fique incomodada. Eu nunca fico confortável com uma entrevista em pessoa, preferindo o anonimato de uma discussão de grupo onde eu posso me sentar imperceptivelmente na parte de trás da sala. Para ser honesta, eu prefiro minha própria companhia, lendo um romance clássico britânico, enrolada
4 Puget Sound É um complexo estuário em Seattle com sistema de canais e bacias marinhas interligados, com uma grande conexão para o Estreito de Juan de Fuca e do Oceano Pacífico.
em uma cadeira na biblioteca do campus. Não sentada se contorcendo nervosamente em um colossal edifício de vidro e pedra.
Eu reviro meus olhos para mim mesma. Mantenha o controle, Steele. A julgar pelo edifício, que é muito clínico e moderno, eu imagino que Grey está em seus quarenta: em forma, bronzeado, e de cabelos loiros para combinar com o resto do pessoal.
Outra elegante, impecavelmente vestida loira sai de uma grande porta à direita. O que é isso tudo com as loiras imaculadas? É como Stepford5 aqui. Respirando fundo, eu me levanto. — Senhorita Steele? — A mais recente loira pergunta.
— Sim, — eu coaxo, e clareio minha garganta. — Sim. — Agora, isto soou mais confiante.
— O Sr. Grey irá recebê-la em um momento. Eu posso pegar seu casaco?
— Oh, por favor. — Eu luto para tirar a jaqueta.
— Já foi oferecido a você alguma bebida?
— Hum, não. — Oh Deus, a Loira Número Um está em problemas?
A Loira Número Dois franziu o cenho e olhou a jovem na escrivaninha.
— Você gostaria de um chá, café, água? — Ela pergunta, voltando sua atenção para mim.
— Um copo de água. Obrigada, — eu murmuro.
— Olivia, por favor, vá buscar para Senhorita Steele um copo de água. — A voz dela é grave. Olivia foge imediatamente e se apressa para uma porta no outro lado do saguão.
— Minhas desculpas, Senhorita Steele, Olivia é nossa nova estagiária. Por favor, sente-se. O Sr. Grey levará mais cinco minutos.
Olivia retorna com um copo de água gelada.
— Aqui está, Senhorita Steele.
— Obrigada.
A Loira Número Dois marcha para a grande escrivaninha, seus saltos clicando e ecoando no chão de arenito. Ela se senta, e ambas continuam seu trabalho.
Talvez o Sr. Grey insista que todos os seus empregados sejam loiros. Eu me pergunto ociosamente se isto é legal, quando a porta do escritório abre e um alto, elegantemente vestido, atraente homem Afro-Americano com curtos dreads sai. Eu definitivamente vesti as roupas erradas.
Ele se vira e diz pela porta. — Golfe, esta semana, Grey.
5 The Stepford Wives (Mulheres Perfeitas ou As Possuídas, disponível no mercado literário brasileiro com ambos os títulos) é um romance de 1972 escrito por Ira Levin, baseados no qual foram lançados dois filmes homônimos: em 1975 e em 2004.
Eu não ouço a resposta. Ele vira-se, me vê, e sorri, seus olhos escuros enrugando nos cantos. Olivia salta e chama o elevador. Ela parece se destacar em pular de sua cadeira. Ela está mais nervosa que eu!
— Boa tarde, senhoras, — ele diz enquanto parte pela porta deslizante.
— O Sr. Grey verá você agora, Senhorita Steele. Siga-me, — A Loira Numero Dois diz.
Eu estou bastante tremula tentando suprimir meus nervos. Juntando minha mochila, eu abandono meu copo de água e faço meu caminho para a porta parcialmente aberta.
— Você não precisa bater, apenas entre. — Ela amavelmente sorri.
Eu empurro a porta aberta e cambaleio, tropeçando em meus próprios pés, e caio de cabeça dentro do escritório.
Merda dupla: eu e meus dois pés esquerdos! Eu estou em minhas mãos e de joelhos na porta de entrada do escritório do Sr. Grey, e mãos gentis estão ao meu redor me ajudando a levantar. Eu estou tão envergonhada, maldita falta de jeito. Eu tenho que lançar meu olhar para cima. Puta que pariu, ele é tão jovem.
— Senhorita Kavanagh. — Ele estende uma mão com longos dedos para mim, uma vez que eu fico de pé. — Eu sou Christian Grey. Você está bem? Você gostaria de se sentar?
Tão jovem, e atraente, muito atraente. Ele é alto, vestido em um fino terno cinza, camisa branca e gravata preta, com incontroláveis cabelos cor de cobre e intensos, luminosos olhos cinza claro que me observam astutamente. Leva um momento para eu encontrar minha voz.
— Hum hum. Perfeitamente — eu murmuro. Se este cara está acima dos trinta então eu sou o tio Macaco.6 Em uma confusão, eu coloco minha mão na dele e nós levamos um choque. Quando nossos dedos se tocam, eu sinto um estimulante e estranho calafrio, correndo através de mim. Eu retiro minha mão apressadamente, envergonhada. Deve ser estática. Eu pisco rapidamente, minhas pálpebras harmonizando minha frequência cardíaca.
— A Senhorita Kavanagh está indisposta, então ela me enviou. Eu espero que você não se importe, Sr. Grey.
— E você é? — Sua voz é morna, possivelmente divertida, mas é difícil dizer por sua expressão impassível. Ele parece ligeiramente interessado, mas acima de tudo, educado.
— Anastásia Steele. Eu estudo Literatura inglesa com Kate, hum… Katherine… hum… Senhorita Kavanagh do Estado de Washington.
6 Expressão idiomática que se refere a uma expressão de um filme americano, quando você fica muito surpreso.
— Entendo, — ele simplesmente diz. Eu penso ver um fantasma de um sorriso em sua expressão, mas eu não estou certa. — Você gostaria de se sentar? — Ele acena em direção a um sofá de couro branco em forma de L.
Seu escritório é muito grande para um homem só. Na frente das janelas que vão do chão ao teto, há uma enorme escrivaninha moderna de madeira escura, que seis pessoas poderiam comer confortavelmente ao redor. Combinando a mesa de café com o sofá. Todo o resto é branco, teto, pisos e paredes, exceto, a parede perto da porta, onde estava um mosaico pendurado de pequenas pinturas, trinta e seis delas dispostas em um quadrado. Elas são primorosas, uma série de objetos mundanos esquecidos, pintados com tal detalhe preciso que eles parecem com fotografias. Exibidos juntos, eles são de tirar o fôlego.
— Um artista local. Trouton, — Grey diz quando ele pega meu olhar.
— Elas são adoráveis. Elevando o ordinário para o extraordinário, — eu murmuro distraída, tanto por ele como pelas pinturas. Ele vira sua cabeça para um lado e me fixa atentamente.
— Eu concordo plenamente, Senhorita Steele, — ele responde, sua voz suave e por alguma razão inexplicável eu me encontro corando.
Além das pinturas, o resto do escritório era frio, limpo e clínico. Eu me pergunto se isto reflete a personalidade do Adônis, que afunda graciosamente em uma das cadeiras de couro branco á minha frente. Eu agito minha cabeça, transtornada com a direção de meus pensamentos, e recupero as perguntas de Kate da minha mochila. Em seguida, eu instalo o mini gravador e sou toda dedos e polegares, o deixando cair uma segunda vez na mesa de café à minha frente. O Sr. Grey não diz nada, esperando pacientemente “eu espero” enquanto eu me torno cada vez mais envergonhada e frustrada. Quando eu tomo coragem para olhá-lo, ele está me observando, uma mão relaxada em seu colo e a outra embaixo de seu queixo e arrastando o seu longo dedo indicador através de seus lábios. Eu acho que ele está tentando conter um sorriso.
— Desculpe-me, — eu gaguejo. — Eu não estou acostumada a isto.
— Leve o tempo que você precisar, Senhorita Steele, — ele diz.
— Você se importa se eu gravar suas respostas?
— Depois que você teve tantas dificuldades para instalar o gravador, agora que você me pergunta?
Eu coro. Ele está tirando sarro de mim? Eu espero. Eu pisco para ele, sem saber o que dizer, e acho que ele fica com pena de mim porque ele cede. — Não, eu não me importo.
— Será que Kate, eu quero dizer, a Senhorita Kavanagh, explicou para o que é a entrevista?
— Sim. Para aparecer na edição de graduação do jornal estudantil quando eu outorgar o diploma na cerimônia de graduação deste ano.
Oh! Isto é novidade para mim, e eu estou temporariamente preocupada pelo pensamento de que alguém não muito mais velho do que eu, Ok, talvez uns seis anos mais ou menos, e ok, mega- bem sucedido, mas, ainda assim, vai me apresentar em minha licenciatura. Eu franzo a testa, arrastando minha teimosa atenção de volta à tarefa à mão.
— Bem, — eu engulo nervosamente. — Eu tenho algumas perguntas, Sr. Grey. — Eu aliso um cacho perdido de cabelo atrás de minha orelha.
— Eu achei que você teria, — ele diz, impassível. Ele está rindo de mim. Minhas bochechas esquentam com a percepção, e eu me sento reta e enquadro meus ombros em uma tentativa de parecer mais alta e mais intimidante. Apertando o botão iniciar do gravador, eu tento parecer profissional.
— Você é muito jovem para ter acumulado tal império. Há que você deve seu sucesso? — Eu olho para ele. Seu sorriso é arrependido, mas ele parece vagamente desapontado.

— Negócios é tudo sobre pessoas, Senhorita Steele e eu sou muito bom em julgar as pessoas. Eu sei como elas marcam, o que as faz florescer, o que não faz, o que as inspira, e como incentivá-las. Eu emprego um time excepcional, e eu os recompenso bem. — Ele pausa e me fixa com seu olhar cinza. — Minha convicção é de alcançar o sucesso em qualquer esquema, alguém tem que se fazer mestre deste esquema, conhecê-lo de dentro para fora, saber todos os detalhes. Eu trabalho duro, muito duro para fazer isto. Eu tomo decisões baseadas em lógica e fatos. Eu tenho um instinto natural que pode localizar e nutrir uma boa ideia sólida e boas pessoas. O resultado final é sempre estabelecido para as boas pessoas.
— Talvez você seja apenas sortudo. — Isto não está na lista de Kate, mas ele é tão arrogante. Seus olhos chamejam momentaneamente em surpresa.
— Eu não acredito em sorte ou azar, Senhorita Steele. Quanto mais duro eu trabalho mais sorte eu pareço ter. Realmente é tudo sobre ter as pessoas certas em seu time e dirigindo suas energias neste sentido. Eu acho que foi Harvey Firestone quem disse “o crescimento e desenvolvimento das pessoas é a maior vocação de liderança.
— Você soa como um maníaco por controle. — As palavras saíram de minha boca antes que eu possa detê-las.
— Oh, eu exerço controle em todas as coisas, Senhorita Steele, — ele diz sem rastro de humor em seu sorriso. Eu olho para ele, e ele segura o meu olhar continuamente, impassível. Meu batimento cardíaco acelera, e meu rosto fica corado novamente.
Por que ele tem tal efeito irritante sobre mim? Sua beleza opressiva talvez? O modo como seus olhos brilham para mim? O modo como ele acaricia com o dedo indicador seu lábio inferior? Eu gostaria que ele parasse de fazer isto.
— Além disso, o imenso poder é adquirido assegurando-se em seus devaneios secretos, que você nasceu para controlar as coisas, — ele continua, sua voz suave.
— Você sente que tem imenso poder? — Maníaco por controle.
— Eu emprego mais de quarenta mil pessoas, Senhorita Steele. Isso me dá certo sentido de responsabilidade.... poder, se assim prefere. Se decidisse que já não me interesso mais pelos negócios de telecomunicações e vendesse tudo, vinte mil pessoas teriam grandes dificuldades em pagar suas hipotecas no final do mês então.
Minha boca abriu. Eu estou espantada pela sua falta de humildade.
— Você não tem um conselho ao qual responder? — Eu pergunto, repugnada.
— Eu possuo a minha empresa. Eu não tenho que responder para um conselho. — Ele levanta uma sobrancelha para mim.
Eu ruborizo. Claro, eu saberia disto se eu tivesse feito alguma pesquisa. Mas puta merda, ele é tão arrogante. Eu mudo de rumo.
— E você tem algum interesse fora de seu trabalho?
— Eu tenho interesses variados, Senhorita Steele. — A sombra de um sorriso toca seus lábios. — Muito variado. — E por alguma razão, eu estou confusa e inflamada por seu olhar firme. Seus olhos estão iluminados com algum pensamento mau.
— Mas se você trabalha tão duro, o que você faz para relaxar?
— Relaxar? — Ele sorri, revelando dentes brancos perfeitos.
Eu paro de respirar. Ele realmente é lindo. Ninguém devia ser tão bonito.
— Bem, para “relaxar” como você diz, eu velejo, eu vôo, eu desfruto de várias atividades físicas.
Ele desloca-se em sua cadeira. — Eu sou um homem muito rico, Senhorita Steele e tenho passatempos caros e absorventes.
Eu olho depressa as perguntas de Kate, querendo sair deste assunto.
— Você investe em fabricação. Por que, especificamente? — Eu pergunto. Por que ele me faz tão desconfortável?
— Eu gosto de construir coisas. Eu gosto de saber como as coisas funcionam: o que torna as coisas marcantes, como construir e destruir. E eu tenho um amor por navios. O que eu posso dizer?
— Isso soa como seu coração falando, em lugar da lógica e fatos.
Ele faz trejeitos com a boca, e olha de forma avaliadora para mim.
— Possivelmente. Embora existem pessoas que diriam que eu não tenho coração.
— Por que eles diriam isto?
— Porque eles me conhecem bem. — Seu lábio enrola em um sorriso irônico.
— Seus amigos dizem que você é fácil de conhecer? — E eu lamento a pergunta assim que eu falo. Não está na lista de Kate.
— Eu sou uma pessoa muito privada, Senhorita Steele. Eu percorro um caminho longo para proteger minha privacidade. Eu não costumo dar entrevistas, — ele vagueia.
— Por que você concordou em fazer esta aqui?
— Porque eu sou um benfeitor da Universidade, e para todos os efeitos, eu não consegui tirar a Senhorita Kavanagh de minhas costas. Ela insistiu e insistiu com meu pessoal de Relações Públicas, e eu admiro esse tipo de tenacidade.
Eu sei o quanto Kate pode ser tenaz. É por isso que eu estou sentada aqui me contorcendo desconfortavelmente, sob o seu olhar penetrante, quando eu tinha que estar estudando para meus exames.
— Você também investe em tecnologias agrícolas. Por que você está interessado nesta área?
— Nós não podemos comer dinheiro, Senhorita Steele, e existem muitas pessoas neste planeta que não tem o suficiente para comer.
— Isso soa muito filantrópico. É algo que você sente apaixonadamente? Alimentar os pobres do mundo?
Ele encolhe os ombros, muito reservado.
— É um negócios astuto, — ele murmura, entretanto eu penso que ele não está sendo sincero. Isso não faz sentido, alimentar os pobres do mundo? Eu não posso ver os benefícios financeiros disto, só a virtude do ideal. Eu olho para a próxima pergunta, confusa por sua atitude.
— Você tem uma filosofia? Nesse caso, qual é?
— Eu não tenho uma filosofia como essa. Talvez um princípio do orientador Carnegie: “Um homem que adquire a habilidade de tomar posse completa de sua própria mente, pode tomar posse de qualquer outra coisa a que ele por justiça tem direito”. Eu sou muito peculiar, impulsivo. Eu gosto de controlar, a mim mesmo e aqueles ao meu redor.
— Então você quer possuir coisas? — Você é um maníaco por controle.
— Eu quero merecer possuí-las, mas sim, no resultado final, eu quero.
— Você soa como o consumidor irrevogável.
— Eu sou. — Ele sorri, mas o sorriso não toca seus olhos. Novamente isto está em conflito com alguém que quer alimentar o mundo, então eu não posso evitar pensar que nós estamos conversando sobre outra coisa, mas eu estou absolutamente confusa sobre o que é isto. Eu engulo em seco. A temperatura na sala está subindo ou talvez seja apenas eu. Eu só quero que esta entrevista termine. Seguramente Kate tem material suficiente agora? Eu olho para a próxima pergunta.
— Você foi adotado. Até que ponto você acha que isto formou o que você é? — Oh, isto é pessoal. Eu fico olhando para ele, esperando que ele não se ofenda. Sua testa enruga.
— Eu não tenho como saber.
Meu interesse é despertado.
— Que idade você tinha quando você foi adotado?
— Esta é uma questão de registro público, Senhorita Steele. — Seu tom é duro. Eu ruborizo, novamente. Merda.
Sim claro que, se eu soubesse que eu faria esta entrevista, eu teria feito algumas pesquisas.
Eu continuo depressa.
— Você teve que sacrificar uma vida familiar por seu trabalho.
— Isto não é uma pergunta. — Ele é conciso.
— Desculpe. — Eu me contorço, e ele me faz sentir como uma criança errante. Eu tento novamente. — Você teve que sacrificar uma vida em família por seu trabalho?
— Eu tenho uma família. Eu tenho um irmão e uma irmã e pais amorosos. Eu não estou interessado em estender minha família além disto.
— Você é gay, Sr. Grey?
Ele inala bruscamente, e eu me encolho, mortificada. Merda. Por que eu não empreguei algum tipo de filtro antes de eu ler em voz alta a pergunta? Como eu posso dizer a ele que eu estou só lendo as perguntas?
Maldita Kate e sua curiosidade!
— Não Anastásia, eu não sou. — Ele levanta suas sobrancelhas, um brilho frio em seus olhos. Ele não parece contente.
— Eu peço desculpas. Isto está hum… escrito aqui. — É a primeira vez que ele disse meu nome. Meu batimento cardíaco acelera, e minhas bochechas estão aquecendo novamente. Nervosamente, eu coloco meu cabelo solto atrás da minha orelha.
Ele dobra sua cabeça para um lado.
— Estas não suas próprias perguntas?
O sangue drena de minha cabeça. Oh não.
— Éee… não. Kate, a Srta. Kavanagh, ela compilou as perguntas.
— Vocês são colegas no jornal estudantil? — Oh Merda. Eu não tenho nada a ver com o jornal estudantil. É a atividade extracurricular dela, não minha. Meu rosto está em chamas.
— Não. Ela é minha companheira de quarto.
Ele esfrega seu queixo em deliberação calma, seus olhos cinza me avaliando.
— Você se voluntariou para fazer esta entrevista? — Ele pergunta, sua voz mortalmente calma.
Espere, quem deveria estar entrevistando quem? Seus olhos queimam em cima de mim, e eu sou obrigada a responder com a verdade.
— Eu fui sorteada. Ela não está bem. — Minha voz é fraca e apologética.
— Isso explica muita coisa.
Há uma batida na porta, e a loira Numero Dois entra.
— Sr. Grey, perdoe-me por interromper, mas sua próxima reunião será em dois minutos.
— Nós não terminamos aqui, Andrea. Por favor, cancele minha próxima reunião.
Andrea fica boquiaberta, sem saber o que falar. Ela parece perdida. Ele vira a cabeça lentamente para encará-la e levanta sua sobrancelha. Ela ruboriza escarlate. Oh bem. Ainda bem que eu não sou a única.
— Muito bem, Sr. Grey, — ela murmura, depois saí. Ele franze a testa, e volta sua atenção para mim.
— Onde nós estávamos, Senhorita Steele?
Oh, nós voltamos a “Srta. Steele” agora.
— Por favor, não gostaria de atrapalhar suas obrigações.
— Eu quero saber sobre você. Eu acho que isto é justo. — Seus olhos cinza estão acesos de curiosidade. Duas vezes merda. Onde ele está indo com isto? Ele coloca seus cotovelos nos braços da cadeira e coloca seus dedos na frente de sua boca. Sua boca tão… dispersiva. Eu engulo seco.
— Não existe muito para saber, — eu digo, ruborizando novamente.
— Quais são seus planos depois que você se formar?
Eu encolho os ombros, seu interesse me desconcerta. Ir para Seattle com Kate, achar um lugar, achar um emprego. Eu realmente não pensei além do meus exames finais.
— Eu não fiz quaisquer planos, Sr. Grey. Eu só preciso passar nos meus exames finais.
Para o qual eu devia estar estudando no momento, em lugar de me sentar em seu palaciano ostentoso, seu escritório estéril, sentindo-me desconfortável sob seu penetrante olhar.
— Nós temos um excelente programa de estágio aqui, — ele diz calmamente. Eu levanto minhas sobrancelhas em surpresa. Ele está me oferecendo um emprego?
— Oh. Eu vou pensar nisto, — eu murmuro, completamente confusa. — Ainda que eu não tenha certeza se me encaixaria aqui. — Oh não. Eu estou refletindo em voz alta novamente.
— Por que você diz isto? — Ele dobra sua cabeça para um lado, intrigado, uma sugestão de um sorriso toca seus lábios.
— É óbvio, não é? — Eu não tenho coordenação, sou desleixada e não sou loira.
— Não para mim, — ele murmura. Seu olhar é intenso, todo o humor tinha desaparecido, e estranhos músculos profundos em minha barriga apertam de repente. Eu desvio meus olhos do seu olhar minucioso e olho cegamente para baixo em meus dedos atados. O que está acontecendo? Eu tenho que sair, agora. Eu me inclino para frente para recuperar o gravador.
— Você gostaria que eu mostrasse ao redor? — Ele pergunta.
— Eu estou certa que você está extremamente ocupado, Sr. Grey, e eu tenho uma longa viagem.
— Você vai dirigindo de volta para a WSU7 em Vancouver? — Ele soa surpreso, ansioso até. Ele olha para fora da janela. Está começado a chover. — Bem, é melhor você dirigir com cuidado. — Seu tom é severo, autoritário. Por que ele deveria se importar? — Você conseguiu tudo o que precisa? — Ele adiciona.
— Sim senhor, — eu respondo, embalando o gravador em minha mochila. Seus olhos se estreitam, como estivesse pensando.
— Obrigada pela entrevista, Sr. Grey.
— O prazer foi todo meu, — ele diz, cortês como sempre.
Quando eu me ergo, ele se levanta e estende sua mão.
— Até a próxima, Senhorita Steele. — E isso soa como um desafio, ou uma ameaça, eu não estou certa de qual. Eu franzo a testa. Quando será que nós vamos encontrarmos novamente? Eu aperto sua mão mais uma vez, surpresa que esta estranha corrente entre nós ainda está lá. Deve ser meus nervos.
— Sr. Grey. — Despeço-me dele com um movimento de cabeça.
Ele se dirige a porta com graça e agilidade. E abre a porta totalmente.
— Só assegurando que você passe pela porta, Senhorita Steele. — Ele me dá um pequeno sorriso.
Obviamente, ele está referindo-se a minha entrada nada elegante, mais cedo em seu escritório. Eu coro.
— Muito amável de sua parte, Sr. Grey, — lhe digo bruscamente.
Seu sorriso se alarga. Eu estou contente que você me ache divertida, eu penso furiosa interiormente, caminhando para o hall de entrada. Eu fico surpresa quando ele me segue. Tanto Andrea, quanto Olivia me olham, igualmente surpresas.
— Você tem um casaco? — Grey pergunta.
— Sim. — Olivia salta e recupera minha jaqueta, que Grey tira dela antes que ela possa dar para mim. Ele a segura e me sentindo ridiculamente tímida, eu coloco os ombros nela.
Grey coloca suas mãos por um momento em meus ombros. Eu ofego com o contato. Se ele nota minha reação, ele não dá pistas. Seu longo dedo indicador pressiona o botão chamando o elevador, e nós permanecemos esperando, eu sem jeito, e ele sereno e frio.
As portas se abrem, e eu me apresso desesperada para escapar. Eu realmente preciso sair daqui. Quando eu viro para olhá-lo, ele está debruçando contra a entrada ao lado do elevador com uma mão na parede. Ele é realmente muito, muito bonito. Seus flamejantes olhos cinza olhando para mim. Desconcerta-me.
— Anastásia, — ele diz como uma despedida.
— Christian, — eu respondo. E misericordiosamente, as portas fecham.
7 WSU – Washington State University – Universidade Estadual de Washington.







Bem meus amores espero seus comentários e seus e-mails, Aproposito eu possuo outros livros como A Irmandade das Adagas Negras até o décimo livro, e Dois da Diana Gabaldon - A viajante do tempo e A Libélula no âmbar. 
Beijos meus amores até a próxima e esperem as criticas de Cinquenta tons de Cinza.
O que até o google adotou sem querer a 'gravatinha' que virou o simbolo clássico dos livros.































Friday, February 8, 2013

" A Viajante..... Diana Gabaldon


Vou contar-lhes a verdade eu achei sim no inicio muito chato... por isso demorei a ler, mas depois eu comecei a me interessar e a cada palavras Diana me encantava e eu ficava apaixonada Pelo jeito bruto do Jamie e pela falta e de tolerância da Clarie....



A VIAJANTE DO TEMPO

Não há uma parte ruim nesse livro. 
Quando você pensa que a autora não tem mais nada para inventar, 
ela aparece com mais aventuras e conflitos para Jamie e Claire vencerem. 
Uma coisa que gostei muito, é como Gabaldon constrói aos poucos o amor do casal. 
Não é uma coisa repentina, e sim, uma construção baseada no mais puro e completo amor. 
A tensão sexual entre os dois extrapola tudo o que pode existir, UaU, é coisa de tirar o fôlego.
 Jamie é completamente insaciável e Claire tenta satisfazê-lo ao máximo possível, e ele, por sua vez, a ela. 

Bom meus queridos aqui está um pouco o que muitos de vocês meus leitores relatam espero que gostem eu estou apenas explorando acabei de ler apenas o primeiro volume e estou ansiosa pelos outros....


" - Quando a seguro com duas mãos e a sinto tremer assim, esperando que eu a possua...
 Meu Deus, quero lhe dar prazer até você gritar sob mim e abrir-se para mim. 
E quando tiro de você meu próprio prazer, sinto como se tivesse lhe dado minha alma junto com meu corpo." 

Porém, esse livro está longe de ser um romance vulgar, pelo contrário, há sim uma tensão sexual, porém é mais para ilustrar a intensidade do relacionamento, a necessidade que um tem do corpo do outro, tanto para satisfazer-se quanto para consolar-se, como para se amarem também.


A construção da personalidade forte e viril de Jamie é montada de forma esplêndida, ele é um homem que não permite ser dominado, mas ao mesmo tempo é sensível e apaixonado. 
O mesmo acontece com Claire, ao longo do livro seu amadurecimento diante das adversidades é nítido. 
Uma mulher moderna vivendo uma vida errante e sem conforto, quase impossível, mas que nas mãos de Diana torna-se 'realidade'. 
Ela não omite detalhes da vida na estrada, no castelo Mackenzie, nem muito menos nas masmorras da prisão inglesa. 
É tudo muito realista e ao mesmo tempo fascinante. 
A história tem vida! E é por isso, que tornou-se o melhor livro que já li na minha vida. 

Não posso deixar de dizer que odiei Jonathan Randall. O cara é o pior vilão que eu já li.
 É sério! O homem não tem uma partezinha de sua alma boa. No final do livro, houve um momento que horei de ódio dele.
Esse homem é perverso.
Devo dizer ainda que encontrei minha alma gêmea literária em Jamie Fraser. 

A Libélula no Âmbar é o 2° volume da Série Outlander,
 se ainda não conhece a saga de Claire e Jamie Fraser comece lendo a resenha do 1° volume que é "A Viajante do tempo".

Começar a escrever sobre algo que é magnífico, é em demasia complicado,
 parece que faltam palavras para descrever o turbilhão de sentimentos que se apossam da minha mente, do meu ser. 
O que o livro tem de especial?
Assim como "A Viajante do Tempo",
 esse segundo livro da série é realmente magnífico, a autora tem um talento inenarrável,
 ela consegue em muitas páginas manter a curiosidade do leitor, nos focar na história apresentada,
 também notamos a delicadeza que a autora teve em estudar todos os fatores imprescíndiveis para o 
desenrolar da história que foi inspirada e baseada em notáveis fatos históricos.

Em "A Libélula no Âmbar " Claire quer que Roger Wakefield ajude ela e sua filha Brianna, numa descoberta envolvendo acontecimentos do ano em que ela regressara ao passado. 
Há vários indícios que a batalha em Culloden não fora como ela imaginou... o que houve com Jamie?

A autora conseguiu explicar fragmentos que ficou em questionamentos no primeiro livro da série, por exemplo, como Geillis Duncan tinha a marca de vacina?
 E que segredo esconde o ano em que se encontram? Quem é Roger Wakefield?

Após começar o livro vinte anos futuros,Claire regressa mentalmente ao passado fazendo um retrospecto e começa a narrar tudo o que houve, e como voltara a sua época presente gestante de Jamie, ela conta como foi viver novamente com Frank Randall, tudo o que a sociedade disse a respeito.
 Mas o melhor do livro se encontra nas lembranças de Claire que para surpresa de Roger e Brianna não mente,
 ela tem provas, o anel em sua mão, a marca que Jamie fizera em sua mão, as palavras na aliança que Jamie lhe dera: "... da mi basia mille..."


"Permita, então, que beijos apaixonados permaneçam
Em nossos lábios, comece a contagem
Até mil e cem
E mais cem e mais mil."

Uma história emocionante e poderosamente excitante, que nos leva a cada detalhe, a cada palavra, nos sentir presos aos personagens, a autora ousou e foi além, os personagens parecem reais, vibramos de alegria e sofremos com cada um, nos apegamos à eles. O maior ponto forte do livro além da narração, é a linda história de amor dos heróis e lutadores pela vida e por seu povo: Jamie e Claire.


"- sangue do meu sangue... - murmurei.
- e carne da minha carne - ele respondeu baixinho. 
Nenhum de nós dois conseguiu terminar o voto, "até o fim de nossas vidas",
 mas as palavras não pronunciadas pairaram dolorosamente entre nós. 
Por fim, ele deu um sorriso enviesado.
- Além. Muito além disso - ele disse com firmeza, puxando-me para ele mais uma vez."

A LIBÉLULA NO ÂMBAR


A Libélula no Âmbar, continuação do livro a Viajante no Tempo da série Outlander, é dividida em dois tempos. 
Um tem lugar no século XVIII. Claire Randall e Jamie Fraser vão para a França, evitar as terríveis consequências para toda a Escócia do desastre da Batalha de Culloden Moor em 1745. 
Juntos, eles fazem de tudo para travar a revolta inevitável, incluindo fazer parte da comitiva do príncipe, na tentativa em mudar a história através de sua relação com os Jacobitas que vivem na França.

A relação entre Claire e Jamie continua a crescer lindamente neste livro. 
Jamie é um exímio guerreiro highlander, forte, inteligente, sensível e apaixonado pela vida e sua esposa Claire, que se caracteriza em sua força de caráter, independência, desenvoltura nas habilidades sociais e como curandeira.


Não tem como não viajar com ambos, desde as highlands escocesas até ao luxo e intrigas da cortê francesa.
 E que independente do resultado do impacto histórico, continuarão juntos com um amor que transcende as fronteiras do tempo.

O outro tempo narrado paralelamente realiza-se em 1968. Culloden está há 200 anos no passado.
 James tinha enviado Claire,
 grávida, de volta para o futuro para mantê-la segura de um tempo incerto de guerras, fomes,
 doenças e outras desgraças na Escócia pós-Culloden.

Vinte anos se passaram e Claire, agora uma médica, com sua filha Brianna, viajam para a Escócia de férias. Brianna não sabe a verdade sobre a história de sua mãe, antes de seu nascimento, o verdadeiro pai dela e nem quem é. Claire volta para a Escócia na verdade para contar tudo a Brianna e para descobrir o que aconteceu com James, sua família e amigos. Existindo uma chance de encontrar as verdadeiras e positivas respostas, Claire está determinada em aplicá-las de volta ao passado...

Mais uma vez Diana Gabaldon retrata com muita maestria as aventuras de Jamie e Claire no século 18 na Escócia e França. Levando o leitor a viajar em um outro tempo com uma soberba investigação histórica e estilo de escrita. Seus personagens, pequenos e grandes, complexos e simples, crescem e se desenvolvem conforme a leitura. Muitos deles foram introduzidos do livro anterior, mas algumas notáveis figuras emergem a partir deste novo romance também.

"A Libélula no Âmbar" é um grande romance épico, repleto de aventuras,
 fatos históricos minuciosamente pesquisados e principalmente se caracteriza 
como um romance inesquecível que retrata o amor atemporal entre Claire e Jamie Fraser!

Vou agora seguir em frente com o 3º livro da série O Resgate no Mar...
 O RESGATE NO MAR PARTE UM





Sinopse
Terceiro livro da série Outlander, O resgate no mar é mais uma prova do talento nato da americana Diana Gabaldon para contar histórias. O livro, dividido em duas partes, lançadas simultaneamente, dá continuidade a saga da destemida inglesa Claire Randall e do sedutor guerreiro escocês Jamie Fraser, levando o leitor da Inglaterra do século XIX para os campos de batalha da Escócia do século XVIII e as exóticas e misteriosas colônias européias na América.No Brasil, a autora vem conquistando um número cada vez maior de leitores, que, após o lançamento de cada volume da série, procuram insistentemente a Editora Rocco para saber quando o próximo livro será lançado. As explicações para esta inquietação são muitos simples. 



Para seus milhões de fãs em todo mundo, Diana é a criadora de uma complexa, original, e altamente convincente combinação de romance histórico do século XVIII e ficção-científica do século XX. Para o mercado editorial internacional, ela é um fenômeno de marketing criado pelos próprios leitores, que divulgam e discutem massivamente a obra da autora na Internet. Para futuros escritores em qualquer canto do globo que receiam não ter o tempo ou a expertise suficientes para fazer o que amam, Diana é nada menos do que uma fonte de inspiração.Diana escreveu seu primeiro romance enquanto se dividia entre a família e suas atividades como professora universitária, sem falar que também encontrava tempo para colaborar como articulista para revistas de informática. 

Ela nunca havia escrito ficção e não tinha pretensão alguma de publicar seu livro, ela estava apenas tentando aprender a escrever um romance. Mais de 15 anos e uma dezena de livros depois, Diana é reconhecidamente uma escritora talentosa que não só viu seus livros chegando ao topo das listas de mais vendidos nos Estados Unidos, como também se tornou uma sumidade quando o assunto é romance histórico, viajando o mundo ministrando palestras sobre o assunto.Na primeira parte do livro, a escritora dá seguimento à saga descrevendo o que aconteceu com Jamie depois que sua amada voltou ao século XIX, para logo em seguida mostrar os dilemas que mãe e filha enfrentam no futuro. A filha de Claire, Brianna, se vê dividida entre o amor pelo homem que a criara como filha, Frank Randall, e a necessidade de conhecer mais sobre a história de seu verdadeiro pai. 

Claire enfrenta um dilema ainda mais dilacerante: ela tem a chance de reencontrar o homem que conheceu e amou quase 200 anos atrás, mas para tal precisa aventurar-se em mais uma viagem no tempo, correndo o risco de nunca mais rever sua única filha.Na segunda parte, os amantes, enfim reunidos, partem em busca de um tesouro que poderia ajudar os jacobinos no exílio e os habitantes de Lallybroch, o único lugar que ambos chamavam de lar. A expedição, porém, assume novas proporções quando o sobrinho de Jamie é seqüestrado e as jóias e moedas antigas que o casal buscava são apreendidas por piratas, obrigando o casal a perseguir o navio dos saqueadores até as colônias européias na América.O resgate no mar é mais do que uma história sobre um amor que enfrenta o tempo ? uma das mais cruéis adversidades ? e toda sorte de contratempos, ele é uma narrativa que reúne muita ação, elementos de fantasia, dados históricos e momentos de puro erotismo. Os livros de Diana Gabaldon, que ela mesma gosta de chamar de "fantasias históricas", prendem a atenção dos leitores do início ao fim e são viciantes, no melhor dos sentidos.



 O RESGATE NO MAR PARTE DOIS
O Resgate no Mar: Parte dois
Desde que voltara ao futuro grávida de Brianna, Claire acreditava que Jamie tivesse morrido durante a Batalha de Culloden (séc. XVIII). Ele, entretanto, continuava vivo. Mas era praticamente impossível abandonar a filha para reencontrar o homem que ela conheceu e amou quase 200 anos atrás. Será que Claire deveria arriscar mais uma viagem no tempo para reunir-se a ele? 

TAMBORES DE OUTONO PARTE UM



Descrição:

Os tambores de outono - 1º volume traz a heroína Claire Randall, oriunda do século XX, e seu grande amor, Jamie Fraser, um bravo guerreiro escocês do século XVIII, em busca de estabilidade e melhor sorte na América colonial, em 1767. Enquanto isso, mais de dois centenários à frente, no ano de 1969, Brianna ? dividida entre a tristeza pela perda da mãe depois de sua partida para o passado e a curiosidade a respeito de um pai que ela nunca encontrou ? descobre o segredo da viagem no tempo através do ancestral círculo de pedras verticais na Escócia e vai ao encontro de Claire e Jamie, na ânsia de conhecer a incrível história de amor vivida por seus pais no passado. Seu namorado, Roger Wakefield, um professor de história, descobre a escolha de Brianna e decide segui-la ? dando início a uma nova e fantástica fase nessa saga histórica sobre a força do amor ultrapassando toda e qualquer barreira de tempo e espaço. Definitivamente, os leitores, mais uma vez, vão se apaixonar.


 TAMBORES NO OUTONO PARTE DOIS

Descrição:Em Os tambores de outono ? 2ª volume, no ano de 1969, Brianna ? dividida entre a tristeza pela perda da mãe depois de sua partida para o passado e a curiosidade a respeito de um pai que ela nunca encontrou ? descobre o segredo da viagem no tempo e decide ir ao encontro de Claire e Jamie, na ânsia de conhecer a incrível história de amor vivida por seus pais no passado.


CRUZ DE FOGO PARTE UM  

  • E
    CRUZ DE FOGO PARTE DOIS


  • A Cruz De Fogo - 1ª Parte 
    Neste quinto livro, batizado A Cruz De Fogo e dividido em duas partes, a escritora norte-americana retoma a história do ponto em que parou em Os Tambores de Outono, quando Brianna Ellen Randall Fraser e Roger Wakefield descobrem o segredo da viagem no tempo e partem de 1969 para reencontrar Claire no século XVIII. Depois de alguns contratempos no quarto volume da história, agora eles estão prestes a oficializar o casamento. 
    Em meio aos preparativos para a festa, durante a qual serão realizados dois casamentos e três batizados, e enquanto Claire realiza com a destreza de uma ex-enfermeira da Cruz Vermelha na Segunda Guerra Mundial extrações de dentes e o que mais aparecer, Jamie Fraser recebe uma carta com uma missão: está encarregado pelo governador Tryon de formar uma milícia para acabar com o princípio de rebelião na Carolina do Norte. A Revolução Americana, que levará à independência dos Estados Unidos, aproxima-se todo dia um pouco mais. 
    Como nos outros volumes da história criada com cuidado por Gabaldon, a aventura a que está prestes a ser contada não envolve apenas uma personagem. A exemplo da edição anterior, desta vez, além de Jamie e Claire, Brianna e Roger fazem as vezes de protagonistas em determinadas partes da narrativa - escrita sempre em primeira pessoa, cada um apresentando de maneira muito particular as próprias experiências. Não por acaso, a crítica considera, este, o livro em que os personagens mais expõem seus sentimentos. 
    Longo e denso, A Cruz De Fogo retoma histórias de personagens antigos, com raízes ainda na saudosa Escócia de Jamie, e introduz novos, que, à primeira vista, parecem ser peças-chave para o desfecho final, que ainda não ocorre nesta edição. Entre os episódios misteriosos, que desenterram histórias nunca reveladas, está a morte de um homem nas terras da tia de Jamie, Jocasta Cameron. O fato obriga Jamie a revelar segredos de família. Outro mistério é esclarecido com a volta de Ian Murray, personagem já conhecido pelos leitores. 
    Gabaldon reserva espaço também para os dilemas de Roger, que ganha espaço na trama por outras razões e o sonho de ter um filho seu. Todas essas tramas atiçam a curiosidade dos leitores e aumentam ainda mais a curiosidade sobre o próximo capítulo da história épica, romântica e emocionante escrita por Gabaldon. 


ECOS DO FUTURO PARTE UM
E
ECOS DO FUTURO PARTE DOIS

 Ecos do Futuro vai além da jornada de Claire e Jamie, apresentando outras três tramas paralelas. Enquanto o casal de protagonistas se vê às voltas com a Revolução Americana e a perspectiva de voltar para o Velho Mundo, Brianna e Roger, acompanhados dos filhos, tentam se readaptar à vida no século XX, para a qual acabam de retornar. Simultaneamente, Diana Gabaldon acompanha a trajetória de William Ransom, o filho adotado de Lord John Grey, ao ingressar no exército britânico para lutar contra os americanos. Para completar, o sobrinho de Jamie, Ian Murray, ganha uma história própria, tão intrincada quanto as demais. 
Não bastasse o inverno tenebroso pelo qual estão passando e todos os sombrios acontecimentos recentes, logo no início da trama a autora expõe Jamie e Ian a uma situação nada confortável, relacionada ao ouro roubado no último livro. A dupla acaba se envolvendo em um crime e Ian é jurado de morte. Em meio a tudo isso, ele terá de acompanhar a saída do tio e de Claire da Carolina do Norte em direção aos Highlands, onde Jamie pretende retomar a gráfica que deixou para trás, mas até isso se tornar realidade ainda há muito a ser enfrentado. 

Assim como em capítulos anteriores da série, Diana Gabaldon inclui personalidades reais na trama, como Benjamin Franklin ou Benedict Arnold, além de fatos históricos nos quais seus personagens se envolvem. Além dos famosos, a autora oferece aos leitores uma série de personagens com papéis menores, mas que ajudam a dar a sustentação à trama, dividida em duas partes. Mantendo o estilo que conquistou milhões de leitores em todo o mundo, Diana Gabaldon mistura romance, suspense e disputas de poder numa narrativa que mantém a tensão e a emoção do início ao fim. Enquanto tudo isso transcorre no século XVIII, Roger e Brianna descobrem uma caixa de cartas de Claire e Jamie, as quais vão lendo aos poucos, como se a história relatada pelos pais estivesse apenas terminando de acontecer. Esta parece ser uma forma encontrada pela autora para manter a conexão entre as duas famílias, mesmo que agora elas estejam separadas por mais de 200 anos no tempo. Também é um ótimo recurso para relatar eventos vividos por Claire e Jamie sem se alongar muito. 

SOPRO DE NEVE E CINZAS PARTE UM
E
SOPRO DE NEVE E CINZAS PARTE DOIS

  • Um Sopro de Neve e Cinzas: 1ª Parte 
    Diana Gabaldon retoma a saga da viajante no tempo Claire Fraser em Um Sopro de Neve e Cinzas, sexto livro da série Outlander, iniciada em 1991 pela escritora norte-americana. Logo nas primeiras páginas, é possível sentir a tensão rondando o cotidiano de Claire e do marido Jamie Fraser. O incêndio de uma cabana e a morte de uma família inteira alertam a chegada de mudanças que podem diminuir a tranquilidade dos moradores de Fraser´s Ridge. As notícias que chegam das cidades maiores não são nada animadoras, mas piores ainda são as lembranças do futuro de Claire, Brianna e Roger sobre os acontecimentos que se aproximam. 
    A autora começa a contar a história mostrando as decisões e os comportamentos que levariam, anos mais tarde, ao início da chamada Revolução Americana, a guerra que resultaria na independência dos Estados Unidos. Logo nas primeiras das quase mil páginas consumidas para contar a história, Jamie recebe duas visitas decisivas. A primeira, de McDonald, é realizada a pedido do governador. Jamie é convidado a tornar-se um agente indigenista, o que significa nada mais do que, como ele explica a Claire, assumir o papel do sujeito que negocia com os índios locais, persuadindo-os a se alinharem aos interesses da coroa britânica. 
    Dando continuidade ao estilo consagrado nos outros livros da série, Diana Gabaldon escreve ora como narradora da história, ora como que entrando no pensamento das personagens. Com a escrita em primeira pessoa, ela consegue deixar ainda mais claras as emoções pelas quais passam os protagonistas. Para atenuar o clima pesado e histórico deste volume, Gabaldon se esmera ao tratar sobre os avanços obtidos por Claire em seu consultório: ali ela trata desde ferimentos leves, como a mordida de uma mula, como também faz experimentos audaciosos, como cirurgias utilizando uma maneira rudimentar de anestesia. Com uma linguagem fácil e agradável, a autora mantém os leitores presos a mais um capítulo dessa instigante, uma mistura de romance, drama, suspense e intermináveis disputas de poder. 

    Um Sopro de Neve e Cinzas: 2ª Parte 
Diana Gabaldon retoma a saga da viajante no tempo Claire Fraser em Um Sopro de Neve e Cinzas, sexto livro da série Outlander, iniciada em 1991 pela escritora norte-americana. Logo nas primeiras páginas, é possível sentir a tensão rondando o cotidiano de Claire e do marido Jamie Fraser. O incêndio de uma cabana e a morte de uma família inteira alertam a chegada de mudanças que podem diminuir a tranquilidade dos moradores de Fraser´s Ridge. As notícias que chegam das cidades maiores não são nada animadoras, mas piores ainda são as lembranças do futuro de Claire, Brianna e Roger sobre os acontecimentos que se aproximam. 

A autora começa a contar a história mostrando as decisões e os comportamentos que levariam, anos mais tarde, ao início da chamada Revolução Americana, a guerra que resultaria na independência dos Estados Unidos. Logo nas primeiras das quase mil páginas consumidas para contar a história, Jamie recebe duas visitas decisivas. A primeira, de McDonald, é realizada a pedido do governador. Jamie é convidado a tornar-se um agente indigenista, o que significa nada mais do que, como ele explica a Claire, assumir o papel do sujeito que negocia com os índios locais, persuadindo-os a se alinharem aos interesses da coroa britânica. 

Dando continuidade ao estilo consagrado nos outros livros da série, Diana Gabaldon escreve ora como narradora da história, ora como que entrando no pensamento das personagens. Com a escrita em primeira pessoa, ela consegue deixar ainda mais claras as emoções pelas quais passam os protagonistas. Para atenuar o clima pesado e histórico deste volume, Gabaldon se esmera ao tratar sobre os avanços obtidos por Claire em seu consultório: ali ela trata desde ferim



AMORES FOI ISSO APENAS QUE EU CONSEGUI ESPERO QUE ME PERDOEM E TAMBÉM ESPERO QUE VOCÊS TENHAM FICADO  COM  GOSTINHO DE QUERO MUITO MAIS NA BOCA PORQUE REALMENTE ELES SÃO FASCINANTES E TE ENCANTAM..... 





 beijos marcy