Tudo tem um jeito próprio, uma maneira de me fazer sentir desprezivél.
Passei tanto tempo cuidado de uma pessoa; e esqueci-me de que eu estava vivendo.
Sonhei um mundo onde eu pudesse ser feliz, amando.
Impossivél.
Quantas vezes penso em ti, nesse muro infernal
que nos fez separados, nessa parede que não me
deixou tocar-te, sentir-te...abrir meus braços
pra te enlaçar...
que nos fez separados, nessa parede que não me
deixou tocar-te, sentir-te...abrir meus braços
pra te enlaçar...
Meu destino está para não ter esse dom, ter um amante.
A noite cai lentamente, a escuridão sufoca-me, tenho frio.
Em ti ponho minha mente, toca-me.
Das lágrimas cresce um rio.
Quero-te junto de mim.
É a profunda verdade, que me destroi o coração, que faz arder a alma, e me faz pedir perdão, por te ter deixado ir, e não ter tido calma, nem sequer para reflectir.
Onde estás agora? Quero teu calor, tenho sede do teu carinho.
Penso em ti toda a hora, e só agora conheci a dor,
e o medo de estar sozinho.
e o medo de estar sozinho.
Só eu sei desta dor que me sufoca, que me rasga
as carnes abrindo feridas...
Das noites vazias, das lágrimas secadas
no travesseiro
Só eu sei o quanto me custa estar aqui presa
e o quanto me atormentam os beijos que não tive,
as mãos que não me tocaram...
A angústia de viver uma eterna espera de algo
que nunca acontece, que vai se perdendo e o que
se perde nem eu sei, pois para perder é preciso
ter e eu não tive...
Dói meu coração e minha alma numa dor infinita
e sem nexo.
Queria fugir, me esconder, como se possível
fosse sair dela e fazer com ela se dilacere
por si só. Queria arrancar do meu peito qualquer
vestígio teu, queria algo que me tomasse por
inteiro, pra não ter que pensar, queria dizer
que não te quero, que tu eras só uma ilusão,
um fantasma a atormentar-me como se eu tivesse
que resgatar minhas culpas, queria dizer que
meu corpo não te clama, que não chamo por ti
em devaneios na escuridão do meu quarto quando
a noite se abate sobre mim...
Me perco em pensamentos confusos, em sonhos
que me levam sem rumo pelas noites.
Tanta coisa eu queria dizer, mas só o silêncio
pra ouvi-las e o vento pra levá-las...
as carnes abrindo feridas...
Das noites vazias, das lágrimas secadas
no travesseiro
Só eu sei o quanto me custa estar aqui presa
e o quanto me atormentam os beijos que não tive,
as mãos que não me tocaram...
A angústia de viver uma eterna espera de algo
que nunca acontece, que vai se perdendo e o que
se perde nem eu sei, pois para perder é preciso
ter e eu não tive...
Dói meu coração e minha alma numa dor infinita
e sem nexo.
Queria fugir, me esconder, como se possível
fosse sair dela e fazer com ela se dilacere
por si só. Queria arrancar do meu peito qualquer
vestígio teu, queria algo que me tomasse por
inteiro, pra não ter que pensar, queria dizer
que não te quero, que tu eras só uma ilusão,
um fantasma a atormentar-me como se eu tivesse
que resgatar minhas culpas, queria dizer que
meu corpo não te clama, que não chamo por ti
em devaneios na escuridão do meu quarto quando
a noite se abate sobre mim...
Me perco em pensamentos confusos, em sonhos
que me levam sem rumo pelas noites.
Tanta coisa eu queria dizer, mas só o silêncio
pra ouvi-las e o vento pra levá-las...
No comments:
Post a Comment
Boa ou ruim deixem seu comentário!