Guardião Sombrio – Os Carpatos – Vol.9 – Christine Feehan

Descrição do livro

Dois anos depois de LENDA SOMBRIA, Lucian, o mais poderoso e temido de todos os homens dos Cárpatos, viaja para os Estados Unidos em busca de sua companheira. Jaxon Montgomery é uma mulher perseguida. Treinada pelas Forças Especiais e endurecida por uma infância traumática. É uma policial de reputação indiscutível. Encontra seu companheiro quando está a ponto de morrer nas mãos de seu inimigo. Perseguida por todos lados, só pode confiar no misterioso desconhecido que parece mais perigoso que todos outros. Ele corre com os lobos… Materializa-se da névoa… Impõe aos céus sua vontade… Foi o Guardião Sombrio de sua gente. Agora, depois de séculos de uma existência erma e sem alma, Lucian encontra a pequena, curvilínea e colorida policial, Jaxon Montgomery. Que estupidez teria ela cometido, para que o trabalho de sua vida fosse proteger os outros? Ferozmente atrevida, Jaxon sacrificaria o que fosse possível, para proteger os outros… Particularmente, desde que uma ameaça mortal, segue cada um de seus passos, ameaçando a todos os seus. E estranhamente sedutor, agudamente erótico, este desconhecido que a reclama não é uma exceção. É poderoso e perigosamente hipnotizador… Amável, embora claramente um predador nato. Deseja possuí-la, guardá-la para sempre… Por que sente então, que é ela que deve protegê-lo?



M.W.M

Lar.

Dizem que o lar de nossos pais, sempre será o nosso lar.

Mais e se você vem de uma família onde:

 Lar é amor
É isso lar é amor, é tristeza, é complicações.

É entrar em guerra e depois estar rindo.

Nesta casa eu passei treze anos de minha vida.
Uma longa vida...

Aqui eu completei quinze anos e realizei um sonho:
Tive um aniversário onde meus amigos estavam presente.

Aqui minha irmã aprendeu a andar.

Teve seu primeiro aniversário.

Aprendeu a andar de bicicleta

Foi batizada por mim .

Eu vou sentir uma falta enorme desse lugar, porque ele foi a minha vida ele preencheu a minha vida em muitos ângulos onde eu precisava.

lar meu doce lar.

M.W. M.

Tentar Saber algo Sobre a Morte.

Tentar saber algo sobre a morte é tentar saber algo sobre a vida. 

A literatura dá-nos a ver verdades que só podem ser usadas por nós próprios, que são as nossas convicções e as respostas essenciais a perguntas para as quais todos temos de ter uma resposta.

 (...)

 A morte é natural, a maior certeza que temos sobre qualquer coisa é que vai ter o seu fim. Os dias começam e acabam, tudo acaba... 

Fechar os olhos ao que quer que seja, ignorar, fingir que não existe, nunca é bom, sobretudo em relação a coisas que existem de facto e a morte existe de facto. 

Lamento, mas não fui eu que inventei o mundo nem a morte.

José Luís Peixoto, in 'Diário de Notícias (2003)'

Por isso eu detesto a morte,
Porque quem mais sofre é quem fica e nunca quem se vai

A perda é algo que acontece a todo momento.

Mais eu não sei lidar com ela.

Não sei lidar com a dor.

Não sou amiga da morte.

Conheço ela, um dia ela irá vir por mim.

Mais enquanto ela levar aos que eu amo, 

Eu a quero longe do meu coração.

A perda é compreensível para quem se vai.

Mais quem sofre muito 

São os que ficam.

A perda está ao nosso redor, a nossa volta.

Em todos os lados.

Mais nada pode ser pior que o sofrimento de quem se perde.


M.W.M

O Frio que parecia menor.

Que sensação fria, de espírito, triste e nada reconfortante. 

Eu me lembro de anos atrás

Alguém me disse que eu deveria ter

Cuidado quando se trata de amor, eu tive

E você foi forte e eu não

Minha ilusão, meu erro

Eu fui descuidado, eu esqueci,

 Esqueci o quanto eu posso ser fria.

Esqueci o quanto eu posso  me entregar.

Os dias vão passando e dor é grande.

Sofro calada.

Cada vez mais forte!

Ter  muitos com quem conversar,

Mais me sinto só.

me sinto fracassada.

Tudo mudo na minha vida.

Eu quebrei mais promessas que havia prometido.

Eu sou um monstro.

Existe no mundo cada tipo de mosntros.

dentre eles eu me identifico.

Não sou uma alma iluminada.

Eu merecia tudo em minha vida.




M.W.M

Um pouco de mim.

Um pouco de mim? é um pouco de mim.

Quando eu era criança eu queria um irmão!
Um irmão para me proteger na rua.. dos perigos que em rondavam. Dos homens maus.
Um irmão que me dissesse porque o menino que eu gostava não gostava de mim.
Um irmão que me ajudasse no dever de casa.
Um irmão que me ajudasse na hora da bronca da professora.
E porque eu namorava um menino que eu não gostava mais gostava de mim.
Um irmão que assistisse televisão comigo.
Um irmão que brincasse comigo.
Porque eu me cansava de brincar sozinha.
Um irmão que me fizesse rir. Porque eu fazia as pessoas rirem. Mais e mim?
Um dia, quando eu tinha mais ou menos sete anos, meu pai me deu um cachorrinho. Ele era lindo.. era o meu irmãozinho, eu brincava, eu dava banho, alimentava. Meu irmão o que eu sempre quis.
Mais um dia uma amiga da escola veio brincar comigo, brincamos o dia todo com meu irmão. Quando ela foi embora.
Eu e meu irmão acompanhamos a minha amiga até o portão.
E o pior aconteceu....
Meu irmão foi atropelado, em uma rua onde não frequentava muitos carros, calhou de passar um indevidamente na hora errada e no momento errado.
Naquela tarde eu perdi meu único irmão! E eu presenciei toda a cena.....
Meu pai, tentou me dar outros. Mais nenhum deles era o meu irmão!
Uma tarde qualquer eu estava no trabalho da minha Mãe, e na volta. Um barulho me chamou a atenção, haviam deixado uma caixa com filhotes de gatos na rua.
E olhei pra minha mãe e quase implorei para que ela me deixasse pegar os filhotes, mais ela me disse que eu só poderia levar um dos quatro. E eu peguei um.
Levei pra casa já esperando a briga do meu pai. Ele detestava gatos!
Mais no fim ele trocou o gatinho que era fêmea por um macho dos da caixa. E os outros demos um lar para eles depois.
Mais o meu.... ele se chamou TOM.
Agora só faltava o meu Jerry.
Ele virou minha vida. Ele me acordava na hora de ir pra escola. Ele subia em mim na hora de ir durmi.
Na hora dr voltar pra casa. Porque estava tarde era ele quem dava o primeiro grito. De mãe dizendo que já era hora de entrar.
Eu o ensinara a muitas coisas como caçar, correr sem ser visto. Como não entrar em uma briga estando em desvantagem.
A me esperar no portão, na hora da escola.
Tomava banho como um verdadeiro homem: - sem um miado sequer!
Ele sabia onde fazer côco, xixi.
Sabia que não podia subir na mesa de jantar, porque meu pai não gostava e sabia que eu o amava.
A noite quando ele não se deitava comigo pra durmi, eu ficava acordada na cama com os olhos fechado esperando o colchão afundar... quando eu o sentia, era quando eu relaxava e durmia.
Em certo momento meus pais decidiram ter mesmo um bebê, e eu tive uma irmã para cuidar.
Mais meu irmão mesmo era o tom.
Ele ficou comigo até meus dez anos, quando meus pais decidiram se mudar, foram 4 anos de muito amor. E carinho. Na época eu achará maravilhoso ir morar em outro lugar mais quando meu pai me disse que meu gato-irmão não poderia ir. Meu mundo morreu!.
No dia primeiro de abril de 2003 eu começará a viver c a ideia, de deixar que minha amiga cuidasse do meu irmão tom.
Porque eu não poderia levá-lo comigo.
Semanas depois nos mudamos! E eu tenho certeza que ele fixou sentado no portão me esperando voltar da escola.....
E eu nunca mais voltei a ver o meu irmão!!!!!!!

Boa noite!



M.W.M