“Você é o meu anjo, aquele que é responsável por me
guiar, por me amar, quando achas que está caindo, lhe ofereço minha mão, para
que possas se erguer e voltar mais forte do que já és...”
Sonhos todos têm...
Mas ultimamente os meus andam fora de proporção de
total desequilíbrio, ou eu estou louca!
Tudo começa na quarta feira de cinzas Callic volta
neste dia para casa, na quinta ela anuncia que com a sua volta, ela quer me ver
então sábado ela virá a minha casa. Mas... Na sexta eu ligo para ela anunciando
que iria trabalhar, e que sua vista teria que ser adiada; combinamos de nós
vermos no domingo bem cedo ela iria caminhar. Sua caminhada teria o trajeto da
avenida dois vinda para a minha casa e teria que chegar a tempo de me acorda,
pois meu horário de sábado seria tarde e eu provavelmente chegaria a casa super
casada e apagaria na cama.
Só que...
No sábado eu me levantei às sete da manhã com tudo
pronto de antecedência tomei meu café peguei meu lanche e sai ás quinze para as
oito da manhã. Meu primeiro dia foi cansativo como havia previsto e muito
divertido. Nossa eu estava eletrizante. Eram sete horas da noite quando me
dispensaram, mas eu fiquei e arrumei as minhas coisas e o restaurante para o
dia seguinte, já estando tudo pronto me despedi dos meus novos patrões sendo a
última funcionária a sair as sete e quarenta e cinco da noite fiquei feliz ao
tomar o caminho de casa. Vim em direção à avenida beira mar desci na rua
setenta e sete passei a ponte vinha cantarolando até que ao passar pela rua trinta
e três antes de chegar às novas construções que ficam em frente à grande casa
de dois andares neste trecho aconteceu algo...
Não sei exatamente o que, mas uma escuridão me
atingiu; além da que meus olhos estavam acostumados pela travessia não iluminada.
Quando voltei a si eu estava em um lugar na qual não soube identificar eu
estava em um tipo de quarto muito largo sem janelas e com apenas um porta de
ferro batido pelo que me pareceu, havia uma cama com lençóis e travesseiros
cujo eu estava deitada. Tinha câmeras por todos os quatro cantos do quarto, eu
estava tonta e muito confusa foi quando uma portinhola de madeira alojada na
porta de ferro se abriu e um prato com uns bolinhos ou pães estranhos foi
introduzido no quarto junto com água. Bem eu estava nem presídio sendo tratada
a pão e água feita escrava, por quê? Porque estava presa e sendo vigiada.
Eu estava ressecada com fome e sede e não sabia s
era seguro comer e beber. Devido as minhas condições constatei que seria melhor
eu ficar onde estava até ter mais informações sobre o que estava acontecendo,
continuei deitada nem noção de tempo e ao que me pareceu ser dias; de dois a
quatro para ser exata.
No momento em que eu estava deitada, meus olhos se
fecharam e o sonho se redirecionou para outro aspecto, como uma novela, mas da
vida real. Não era como se eu estivesse sonhando e no sonho dormi enquanto
dormia sonhava, não. No momento em que eu fechei meus olhos eu apaguei do meu
mundo.