Há muito anos no passado uma menina, uma simples menininha conheceu um homem. Ela se apaixonou, mas o destino lhe reservava muitas coisas e os seus caminhos se separaram mostrando a eles que eles poderiam ter sido felizes mais escolheram outras oportunidades. Hoje cada um tem sua vida e nem hes dirigi um olhar mais se é possível, um sentimento tão puro de uma menina que se torno um grande sufoco. Ela cresceu hoje é uma mulher formada e é razoavelmente feliz com o que tem. Mostrando ela à vida que é possível ser feliz com outras escolhas... Em um determinado momento de sua vida ela decidiu escreve-lhe uma carta, para mostrar-lhe seus sentimentos de compreensão pelo abandono, mas o importante de tudo é que uma menininha sendo julgada uma ‘Menina’ foi capaz de escrever sobre algo tão complexo que é o amor; com suas palavras, é claro, de maneira peculiar.
“Se eu pudesse transformar a dor em amor. Seria muito mais feliz, se a dor fosse apenas uma tristeza, seria muito mais feliz, se a felicidade fosse tristeza como será que seria esse sentimento tão bom? Portanto prefiro a dor, pois depois terei felicidade e amor.
Aqui te espero, mas não parada porque a vida continua e não gira em torno de ti, meu coração por ti bate, mas meu pensamento ajuda meu coração a não bater por você, com você descobri que estar só não significa estar sozinho, mas estar rodeado de pessoas e sentir a saudade de uma só pessoa. Momentos felizes e momentos tristes contigo eu passei; contigo vivi e contigo espero passar por mais tempo, me disseram que o que sinto não é brincadeira, te vejo em todo lugar, te chamo a toda hora em meus sonhos, para mim és uma pessoa maravilhosa que conheci você és espontâneo, nervoso e principalmente sincero. O que é muito difícil, pois lábia todos tem. As palavras que neste momento saem de tua boca são apenas palavras feias que dizemos quando estamos bravos. São nos momentos assim em que eu te vejo; eu vejo o seu ser. Você preferiu não ficar comigo justamente para não me magoar, pois saberia você como é. Entretanto não conheceria eu um homem sem ter visto isso, sem ter presenciado isso. Você previu que eu acabaria sofrendo por ti, e de ti gosto, e estou sofrendo. Pouco agora, porque você me conhece, me conheceu e fez o que seria melhor para mim, e não para nós. Fechada eu não serei, vou me divertir mostrar para você que sei te esquecer.”
Por onde eu passei deixei minha marca mostrando quem eu sou para as pessoas:
Amiga = Sinceridade
Lealdade
Companheirismo
Veraz
Compreensão
Confiança
Cordial
Afetuosa
Nervosa
Egoísta
Orgulhosa
Encantadora
Amorosa
Meiga
Chata
Fechada.
“Muitos me definam como Insubstituível e Inexplicável”.
Ele em retribuição ao afeto e amor dela dedicou-lhe um poema, no qual ela guardou por anos, Esse poema percorreo o mundo perdido mas chegou nas mãos certas as da menininha por quem ele se apaixonou.
Exaltação à mulher
Mulher! És a alegria da vida, a própria razão da vida, e hás de viver eternamente da divinização de ti mesma!
Mulher! Como sabes ser divina num olhar, atraente num sorriso, super-fantástica num beijo!
Mulher! Serás sempre para o poeta o que o mel nunca poderá deixar de ser para uma abelha sedenta!
Mulher! Quão sublime sabe ser o Amor dentro de tua alma, da tua alma de pluma que nós, os homens, nunca poderemos compreender!
Mulher! Oh! Como sabes ser o exemplo da abnegação, como sabes sofrer!... Como sabes sofrer!...
Mulher! Amo a tua boca, onde o beijo tem a glória da redenção, o poder suave de tudo transformar!
Mulher! Como sabes dar à tua voz essa doçura atraente, com que encanto jorram dos teus lábios as palavras de amor, as palavras de amor!
Mulher! És a beleza consubstanciada no teu próprio ser, és o sentimento na sua expressão mais sublime, mais eloqüente e mais pura!
Mulher! Que mundo divinos se ocultam no teu ser, como é boa a saudade macia do teu beijo, a saudade imortal do teu amor!
Mulher! Hás de viver sempre da glória de ti mesma para a glória do homem, pequenino diante do tudo que tu és!
Mulher! Eu te exalto, eu te glorifico, eu te amo!
Eu te exalto, na pureza do teu olhar.
Eu te Glorifico, na veemência do teu sentimentalismo.
Eu te amo, na doçura infinita do teu beijo!