O ministro da Pesca e Aquicultura,
Marcelo Crivella, entregou nesta quinta-feira (1º) uma escavadeira hidráulica
para o município de Maricá, na região metropolitana da capital fluminense. A
iniciativa tem como objetivo de apoiar o desenvolvimento da aquicultura
familiar local. O equipamento será utilizado para a abertura de tanques
voltados para a criação de peixes.
O secretário de Agricultura e Pesca de Maricá, Haroldo Teles Júnior, disse que a máquina é capaz de abrir um tanque para piscicultura do tamanho de um campo de futebol em poucas horas. Segundo ele, a escavadeira já está disponível para todos os pescadores do município.
“Agora vamos fazer projetos para utilizá-la. Faremos reuniões com os pescadores para ver a necessidade de cada um deles. Para usar a máquina, ele precisa ter um espaço adequado e um projeto. Antes da chegada do equipamento, nós tínhamos apenas uma retroescavadeira, que tem um número limitado para a escavação”, explicou o secretário.
Segundo o presidente da colônia de pescadores Z-7, que responde pelos direitos dos pescadores dos municípios de Niterói e Maricá, Aurivaldo José de Almeida, conhecido como “Barbudo”, os pescadores da região geralmente não possuem recursos para fazer a pesca artesanal. “Além da pescaria, eles têm um outro emprego sem carteira assinada, para agregar no que recebem com a pescaria”, disse Barbudo.
De acordo com o presidente, o município ainda não tem tanques direcionados para a pesca. Segundo ele, existem atualmente 853 pescadores cadastrados e legalizados na área da colônia, mas o número total de trabalhadores é próximo a 2 mil pessoas. “Acho que esse projeto será de bom grado para os pescadores, porque cria a independência de cada um, então eles serão os donos dos seus negócios, o que é bem diferente de ser empregado. Todos estamos contentes com isso”, disse.
Barbudo disse que a escassez de pescado na costa fluminense é muito grande. Segundo ele, cada trabalhador pega uma média de 12 quilos a 15 quilos de pescado por dia, quantidade considerada muito baixa. “A atividade está complicadíssima, primeiro pela degradação do meio ambiente”. Outro motivo seria o lixo dragado da Baía de Guanabara e depositado em Itaipu (região de Niterói), que, segundo o presidente, teria se espalhado “por todo o litoral, danificando a rede dos pescadores”.
Na última quinta-feira (25), a presidenta Dilma Rousseff anunciou o Plano Safra da Pesca e Aquicultura, que tem como objetivo fortalecer as atividades ligadas à pesca e à aquicultura, tornado-as “centrais” no país, tanto no fator econômico quanto no social. A meta da iniciativa é ampliar a produção de pescado para 2 milhões de toneladas ao ano até 2014.
O secretário de Agricultura e Pesca de Maricá, Haroldo Teles Júnior, disse que a máquina é capaz de abrir um tanque para piscicultura do tamanho de um campo de futebol em poucas horas. Segundo ele, a escavadeira já está disponível para todos os pescadores do município.
“Agora vamos fazer projetos para utilizá-la. Faremos reuniões com os pescadores para ver a necessidade de cada um deles. Para usar a máquina, ele precisa ter um espaço adequado e um projeto. Antes da chegada do equipamento, nós tínhamos apenas uma retroescavadeira, que tem um número limitado para a escavação”, explicou o secretário.
Segundo o presidente da colônia de pescadores Z-7, que responde pelos direitos dos pescadores dos municípios de Niterói e Maricá, Aurivaldo José de Almeida, conhecido como “Barbudo”, os pescadores da região geralmente não possuem recursos para fazer a pesca artesanal. “Além da pescaria, eles têm um outro emprego sem carteira assinada, para agregar no que recebem com a pescaria”, disse Barbudo.
De acordo com o presidente, o município ainda não tem tanques direcionados para a pesca. Segundo ele, existem atualmente 853 pescadores cadastrados e legalizados na área da colônia, mas o número total de trabalhadores é próximo a 2 mil pessoas. “Acho que esse projeto será de bom grado para os pescadores, porque cria a independência de cada um, então eles serão os donos dos seus negócios, o que é bem diferente de ser empregado. Todos estamos contentes com isso”, disse.
Barbudo disse que a escassez de pescado na costa fluminense é muito grande. Segundo ele, cada trabalhador pega uma média de 12 quilos a 15 quilos de pescado por dia, quantidade considerada muito baixa. “A atividade está complicadíssima, primeiro pela degradação do meio ambiente”. Outro motivo seria o lixo dragado da Baía de Guanabara e depositado em Itaipu (região de Niterói), que, segundo o presidente, teria se espalhado “por todo o litoral, danificando a rede dos pescadores”.
Na última quinta-feira (25), a presidenta Dilma Rousseff anunciou o Plano Safra da Pesca e Aquicultura, que tem como objetivo fortalecer as atividades ligadas à pesca e à aquicultura, tornado-as “centrais” no país, tanto no fator econômico quanto no social. A meta da iniciativa é ampliar a produção de pescado para 2 milhões de toneladas ao ano até 2014.
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